O Banco Central (BC) decreta nesta segunda-feira intervenção no Banco Cruzeiro do Sul. A instituição carioca será colocada sob o Regime de Administração Especial Temporária (Raet), o que significa que os controladores - a família Índio da Costa - serão afastados e a gestão será feita pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), instituição criada com objetivo de proteger os depósitos dos clientes do sistema financeiro no país.
Inspeções feitas no Banco Cruzeiro do Sul identificaram um rombo de cerca de 1,3 bilhão de reais. A princípio, foram detectadas fraudes parecidas com as do Banco Panamericano, instituição que pertencia ao Grupo Silvio Santos, com registro de créditos fictícios no balanço. O Cruzeiro do Sul registrava um patrimônio líquido negativo de cerca de 150 milhões de reais. Segundo o BC, foi identificada "insubsistência em itens do ativo", mas a autoridade não informou detalhes.
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2 comentários:
Enquanto o BC quer saber a origem de um depósito em cheque de R$ 5.000,00 de um correntista, só consegue detectar o rombo nos bancos depois que o montante ultrapassa a casa do bilhão(ex. o Banco do Silvio Santos). Fica claro de quem eles tomam e pra quem eles entregam o dinheiro. Dá-lhe Brasil!!!
uau!
isso eh que eh controle!
o Panamericano tem rombo de bilhões, esse outro banco também e o BC só vê quando a porteira já foi arrombada...
isso eh que eh competência dos petebas na administração publica...
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