- A análise a seguir é do jornalista Reinaldo Azevedo, de Veja. No material, você encontrará reproduções de textos da época, escritos por Mino Carta, endeusando os méritos da ditadura militar. Mino, como se sabe, é o defensor número l do lulismo e do petismo. Ele continua governista como sempre foi. Leia:
Pois bem, as novas gerações, especialmente os jovens estudantes de jornalismo, que hoje eventualmente leem e ouvem Mino Carta conhecem pouco da história da profissão. Não raro, seus professores se ocupam de proselitismo ideológico raso e não incentivam a pesquisa. O material que destaco abaixo é público. Está no arquivo digital da VEJA.
Na revista de 1º de abril de 1970, Mino decidiu fazer um balanço dos seis anos de poder militar no Brasil. A longa reportagem, com texto final de Elio Gaspari e Luís Adolfo Pinheiro, era apresentada num editorial assinado pelo então diretor de redação. Outros podem ter cantado as glórias do regime militar, mas ninguém como Mino. Outros podem ter enxergado virtudes no poder de farda. Mas ninguém como Mino. Outros podem ter coberto os chamados “setores castrenses” de elogios e mimos. Mas ninguém como Mino. Segue o seu editorial na íntegra. Comento depois.
CLIQUE AQUI para ler.
Pois bem, as novas gerações, especialmente os jovens estudantes de jornalismo, que hoje eventualmente leem e ouvem Mino Carta conhecem pouco da história da profissão. Não raro, seus professores se ocupam de proselitismo ideológico raso e não incentivam a pesquisa. O material que destaco abaixo é público. Está no arquivo digital da VEJA.
Na revista de 1º de abril de 1970, Mino decidiu fazer um balanço dos seis anos de poder militar no Brasil. A longa reportagem, com texto final de Elio Gaspari e Luís Adolfo Pinheiro, era apresentada num editorial assinado pelo então diretor de redação. Outros podem ter cantado as glórias do regime militar, mas ninguém como Mino. Outros podem ter enxergado virtudes no poder de farda. Mas ninguém como Mino. Outros podem ter coberto os chamados “setores castrenses” de elogios e mimos. Mas ninguém como Mino. Segue o seu editorial na íntegra. Comento depois.
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6 comentários:
Caro Políbio, o que acontecia na época da "Revolução" se o editor não publicasse o que o censor ordenava? Abs. Fernando
Tem que desmascarar estes pelegos do PT por simples oportunismo. Gerdau, Sirotsky, Eike, Staub e outros, são empresários que lamberam as botas dos milicos em troca de lucro. Agora oPTaram em vender a alma ao diabo em troca de favores fáceis.
Ísto eu já constatei faz tempo, PT de hoje é constituido de parte da antiga ARENA.
Como se a direçnao da abril não tivesse nada a ver com isso, e toda responsabilidade fosse do Mino. Mino foi, depois, demitido por criticar o governo. A abril o demitiu em troca de um empréstimo. Mino não é santo, nem o melhor jornalista do mundo, ne o meu favorito. Mas vamos respeitar a história, e que ela não seja manipulada nem pelos "professores esquerdistas" nem pelos "colunistas" direitistas.
Na época da ditadura militar o sujeito no pau-de-arara ou tendo seus testiculos sendo extraídos ou sem dormir por dias, dentre outras torturas, assinava até confissão de assasinato, quanto mais artigo de revista.
Na época do regime militar, para não ter nenhum problema, bastava você nem criticar nem elogiar. Mino Carta poderia ter feito isto. Mas ele ESCOLHEU defender o regime com toda força. Por isso, ele defendeu SIM o regime militar, com todas palavras.
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