Em Gramado já circulam camisetas com a chamada “Eu curto Moisés Rivera Costa”. Trata-se do Facebook fake que conta tudo sobre os bastidores da Operação Natal Luz.
. Nem a ação do MPE e da Polícia Civil conseguiu conter o hacker vingador.
- O fake do Facebook sobre a Operação Natal Luz dá preferência às notícias sobre o administrador Judicial do evento, o Dr. Rubinho, e aos quatro promotores do caso.
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5 comentários:
Ótimo, assim os gramadenses conseguem forças contra os destruidores de Gramado do Ministério Público
Polibio, favor parar de dar ibope a um anonimo.
Pois eu quero vestir com orgulho esta camiseta! uma vergonha o que está acontecendo naquela cidade! E de tamanho o mal q aqueles foras da lei do MP estão fazendo, para meter a cara e falar a verdade sem ser vetado, prejudicado ou forçadamente calado, só se mascarando em um perfil fake de uma rede social. Q absurdo, a que ponto chegamos!!
Mas..Viva a internet!
salve o moises rivera costa, o inconsciente coletivo da comunidade de gramado, amordaçada, escorraçada e intimidada pelos abusos de poder de promotores em fim de carreira em busca de uma promoção as custas do sucesso de gramado. EU TAMBÉM QUERO UMA CAMISETA DESSA POLÍBIO, ONDE CONSIGO?
Caro Políbio Braga.
Sobre o caso Natal Luz, caso aches interessante repassar este texto para o advogado, Sr. Amadeu de Almeida Weimann, a seguinte comparação, talvez, este, interesse ao mesmo.
Uma das acusações feitas contra os organizadores da Festa do Natal Luz é a de que os mesmos estariam "enriquecendo" indevidamente com o dinheiro público dos incentivos culturais por causa do "excessivo" lucro do referido evento.
Ocorre que outras empresas de outros setores da economia, fábricas de automotores, também recebem incentivo público no Brasil, como no caso da fábrica da General Motors no Rio Grande do Sul e o caso da fábrica da Ford na Bahia que receberam alguns bilhões de reais de isenção de impostos, dinheiro público portanto, como incentivo em suas instalações. Ainda assim, ninguém diz que os lucros destas empresas são abusivos ou indevidos.
Outras empresas que também recebem incentivo e dinheiro púbico são as incubadores empresariais tecnológicas estabelecidas nas univerdsidades públicas federais, que fornecem subsídio público para que empresas de tecnologia se desenvolvam e, pasme, tenham lucro.
Portanto, o governo, atavés das incubadores empresariais, nas universidades, utiliza o dinheiro público para incentivar o crescimento e o lucro das empresas privadas, e não se considera isto um crime.
Existem, pelo menos, 150 incubadoras empresariais tecnológicas no Brasil. Será que o ministério público também deveria denunciar o lucro eventual destas empresas ou o lucro eventual da General Motors do Rio Grande do Sul?
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