Dilma lançará nesta terça seu pacote de estímulos à indústria e à exportação.

As repórteres Renata Veríssimo e Adriana Fernandes, no jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira, contam como será o pacote de estímulos à indústria que Dilma Rousseff lançará hoje.

Oito meses após o lançamento da política industrial e de comércio exterior da presidente Dilma Rousseff, o governo anuncia hoje mais um pacote de medidas para estimular a indústria brasileira que passa por uma crise de competitividade em função da forte concorrência internacional e da taxa de câmbio valorizada.

As ações estão focadas no barateamento dos empréstimos, sobretudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e na redução pontual de tributos a setores mais atingidos pela crise. Desde o lançamento do último pacote em agosto de 2011, batizado de Plano Brasil Maior, a situação da indústria só piorou. E agora a ameaça da desindustrialização já é realidade em alguns setores.

Esse cenário forçou o governo a reagir rapidamente, para não deixar o crescimento da economia ser mais afetado. Porém, as medidas foram preparadas usando o mesmo remédio adotado no auge da crise de 2009 e no lançamento do Brasil Maior, que não deslanchou. A desoneração tributária de setores da indústria mais afetados pelos câmbio valorizado e a redução do custo dos financiamentos para estimular o crédito dão o tom das ações.

A data escolhida para anunciar as medidas é simbólica. Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o resultado da produção industrial em fevereiro. As projeções mostram que o desempenho do setor continua fraco. 

CLIQUE AQUI para ler tudo.

CLIQUE na ilustração acima. É capa do jornal Zero Hora desta terça-feira. A manchete de Zero Hora, Porto Alegre, preferiu destacar a ajuda à indústria gaúcha, embora o pacote tenha o objetivo de reanimar a indústria brasileira como um todo, com ênfase para o parque fabril de São Paulo, o verdadeiro beneficiado.

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7 comentários:

Anônimo disse...

Aproxima-se a hora da verdade para o PT : ou desonera a produção, através de uma ampla reforma tributária, ou verá o PIB ( e consequentemente, os empregos da classe média "emergente" ) ser sacrificado.

E isso determinará o ânimo do eleitor em 2014 ... A menos que o ânimo do eleitor seja estimulado somente pelo garganteador petista já recuperado do câncer ...

Anônimo disse...

A mãe Dilmá nao sabe mais o que fazer para engambelar a turma. Até os parafusos das portas do Planalto e das portas das grandes empresas sabem que a coisa tá feia. A construção civil - tirando o MInha Casa MInha Vida - será a próxima bola da vez. Em Poa, empreendimentos de classe média-alta e alta já estão embuxados. Há muito investidor que nâo consegue repassar os imóveis. Aliás, 60% dos empreendimentos estao nas maos de investidores, os quais aguardam a hora certa para vender. Contudo, a hora certa já passou; tiveram o olho muito grande. A Gafisa encerrou o exercício 2011 com prejuízo de 1,9 bilhões, por exemplo.

Anônimo disse...

VIU NO QUE DÁ BRINCAR DE GENTE GRANDE !!!!

Anônimo disse...

A seguir a lista do dever de casa que o Brasil não fez e por isso será reprovado:
- Reformar política;
- Redução e simplificação tributária;
- Redução e simplificação dos encargos trabalhistas;
- Redução e simplificação da burocracia para licenciamento ambiental, abertura de empresas, etc.;
- Privatização e concessão de serviços públicos (portos, aeroportos);
E mais algumas medidas estruturantes,
Enquanto não fizer isso, todo ano vai ter anúncio de novos planos econômicos que não vão dar em nada.

Anônimo disse...

Mais uma vez o Gigante tido como o 6 maior PIB do mundo que so e assim pelo cambio de R$ 1,80 no dolar,pois caso o dolar estivesse no valor real de R$ 2,40 o Brasil seria no maximo o 12 PIB do mundo, enfim a "galinha" que e a economia do Brasil ja pousou de novo e que pouso!!!!!

Mordaz disse...

Pois é, quando Delfim desejava fazer isto, a Turma da Dilma lutava para derrubar o governo. Mudou Delfim ou Dilma?

Aquiles disse...

É assim que agem os jumentos no Poder.

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