Professores e governo Tarso fazem da greve uma ação entre amigos. Alunos e famílias são usados como escudos humanos.

- Esta greve decretada pelo Cpers no final do ano letivo é de mentirinha, uma ação entre amigos cruel, criminosa e inaceitável, já que usa os alunos e as famílias como escudos humanos, porque não tem moral política para confrontarar o governo estadual que o próprio Cpers ajudou a eleger há apenas 12 meses e no qual tem um representante de primeiro escalão, o próprio secretário da Educação. O Cpers faz uma greve hipócrita, porque ajudou a eleger o atual governo, sabotando do início ao fim o governo anterior de Yeda Crusius. CLIQUE AQUI para examinar trechos do debate do então candidato Tarso Genro no Cpers: ali estão os professores babando diante do candidato e o candidato prometendo o céu na terra para os professores.

. A Uges, entidade que representa os estucantes de grau médio do RS, decidiu neste sábado que não só não apóia como critica a greve dos professores públicos estaduais. As duas razões da oposição:

1) Alunos em final de curso serão impedidos de prestar exames finais, obter a aprovação e com isto participar dos vestibulares, perdendo um ano de estudos.

2) As famílias não poderão programar suas férias de verão.

. A Une, entidade dos estudantes universitários, chapa branca, pelega, criticou a Uges.

12 comentários:

Anônimo disse...

Foi um equívoco a data escolhida para a greve, mas não é um joguinho. Dentro do CPERS existem várias forças políticas, inclusive o radical PSTU. O problema é a omissão dos professores que não participam das assembléias e deixam as decisões na mão de poucos. A diretoria do CPERS já foi majoritariamente pemedebista, foi do pdt, do pps. A oposição não se organiza. O domínio do PT e PSOL deve-se a omissão dos nossos colegas.

Anônimo disse...

Vamos ver o que a amestrada RBS vai dizer amanha em seus telejornais sobre a greve dos professores. Estou curiosissimo para ver o comentario do Lazier, que até ano passado, no governo anterior, sentava o pau na governadora e secretários. Será que vão colocar uma musica dramática de fundo e passar a mão sobre o Governo Estadual? Aguardemos.

Anônimo disse...

A UNE é braço político-ideológico dos partidos do governo. Ela representa, além do próprio governo, aquele segmento de estudantes que invadiram a USP. Sou estudante, não sou maconheiro nem tampouco braço de manobra dessa gente. Não sou representado pela UNE - como também não é a maioria dos colegas que conheço.

Anônimo disse...

Creio que a Uges tomou esta posicao em apoio ao Tarso. Nas greves do tempo da Yeda os alunos eram favoraveis aos professores nas suas "legitimas reivindicacoes". Notaste a diferenca da cobertura da RBS? Agora parece que o governo do estado tem razao...

Serah que terao manifestacoes na frente da casa do Tarso...?

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga:


Mais uma vez os gaúchos decentes levam FERRO dos GAÚCHOS POLITIZADOS.

Saudações

Ps COM TODO APOIO DA rbs

Mariza disse...

Polibio:
Em 2008, o governo Yeda enviou projeto de lei à Assembleia Legislativa para aumentar o valor do então piso estadual de R$ 862,80 para o valor do piso nacional de R$ 950,00 para 2009, fixado como remuneração mínima, compreendendo "vantagens pecuniárias, pagas a qualquer título", a fim de cumprir a Lei 11.738/08, art. 3º, § 2o, e a imprensa não entendeu e, mesmo que indiretamente, apoiou a greve dos professores. A Uges também. Neste ano, o STF julgou improcedente a ação de inconstitucionalidade ajuizada por cinco governadores em 2008 e declarou constitucional o piso como vencimento inicial da carreira, assim fixado pela Lei a partir de 2010. Apesar de se dizer favorável à Lei, o governo Tarso não paga o piso ao magistério e a imprensa parece mais condescendente com o atual governo do que foi conosco, e a Uges manifesta-se contra a greve, depois de receber em sua assembleia o Secretário da Educação e deputados do PT. Sob pena de aumentar o já enorme passivo do governo do RS em precatórios e RPVs, o governo Tarso precisa cumprir imediatamente a lei e pagar o piso nacional aos professores e, para isso, deve proceder à adequação da carreira do magistério, também prevista na Lei federal do piso.
Mariza Abreu

Anônimo disse...

Esta greve é uma piada, tão verdadeira quanto notas de 3 reais. Os professores, antes respeitados, agora são reféns de partidos políticos, tem tanta chance de crescerem quanto de tartarugas atravessarem o Saara. Pagam o preço das ideologias retrógradas, da falta de luz própria, da ignorância sobre a história e seu futuro é o mesmo da filhinha mentirosa de Genro. Yeda e outros eram considerados inimigos por dizerem a verdade, Tarso, o "amigo", só disse mentiras! Mera massa de manobras nas mãos de amigos das mentiras! Nosso futuro está comprometido pelo petismo, o RS só foi forte enquanto não tinha o PT, agora temos inimigos nas trincheiras!

Anônimo disse...

O PT, é o partido mais mentiroso e corrupto de toda a nossa triste história. Agora querem transformar bandidos, assaltantes de bancos, terrorista e assassinos em heróis(com o bolso cheio de indenizações, é claro...!!).

Anônimo disse...

Ainda tem gente que se ilude com esse fingimento todo do CPERGS! A greve ainda este ano é para evitar prejuízo eleitoral ao PT em 2012. Fica parecendo que não são coniventes com o governo e que estão lutando pelos professores. Na verdade, PT e CPERGS são a mesma coisa! Combinam as ações reservadamente e fazem teatro para a mídia. Por que não aceitaram a sugestão do senador Cristóvão Buarque? Se fosse outro partido no governo, o pedido de impeachment já estaria feito.

Anônimo disse...

Tarso vai sair do governo com o nariz do tamanho da Ipiranga.

Anônimo disse...

Professor tem que ganhar bem sim!mas esta grave não prejudica o governo que sofre é o aluno! talvez fazer greve o pessoal que serve cafézinho e os garçom e o cuzinheiro do Palácio dai sim faz a diferença o aumento sai logo! até mais do revendicado..

Anônimo disse...

Me parece que a Uges está solidária com o Governo, e não tomando posição em favor dos estudantes. Em ocasiões anteriores, com governos diferentes, é lógico, a Uges postou-se ao lado do Cpers, que estava afinadíssimo com a oposição, que por casualidade é o governo de hoje.

Paulo Rocha - Eldorado do Sul - RS

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