Escândalos podem desembocar numa cleptocracia petista

Não é verdade que os escândalos federais mais recentes - ANP, Dnit e Conab - acabaram por transformar o governo numa cleptocracia petista.

. Ainda.

- Lula, depois do Mensalão, que tentou concentrar toda a roubalheira num só local, a Casa Civil, deixou os Partidos instalarem feudos em seus próprios ministérios. É o que explica a sucessão de escândalos diários que afrontam a Nação. Ao aparentemente atacar o mal, Dilma Roussef parece agir, mas apenas reage.

CLIQUE AQUI para entender melhor o tipo de coalizão montada por Lula.A Análise é do jornal Valor deste sábado.

4 comentários:

Anônimo disse...

Cleptocracia?
Tá bom, mas haverá então uma limpesa para eliminar os "ficha limpa"?
E o que será de nós honestos e que trabalhamos para sutentar a cleptomania dessa gente?

Anônimo disse...

NÃO VAI DAR NADA, A IMPRENSA TÁ CANSADA DE DESMONTAR FALCATRUAS TODOS OS DIAS.
CHAMEM OS MILICOS, MAS SÓ PRA BRASILIA. !!!!!!

Anônimo disse...

Alerta Total - 2 de agosto de 2011
Briga entre combatentes e engenheiros gerou vazamentos de denúncias sobre corrupção no EB
Por Jorge Serrão

Uma briga intestina pela hegemonia no Comando do Exército, entre Generais de Forças Especiais e de Engenharia, é a fonte originária de recentes reportagens envolvendo escândalos de corrupção sob investigação dentro da Força Terrestre. Generais combatentes de quatro estrelas articulam, nos bastidores, para que um deles assuma o lugar de Enzo Peri, que comanda o EB desde o começo do governo Lula. Nesta briga, parece que vale tudo pelo mais alto posto de confiança do Forte Apache.

Em ao meio conflito de poder interno, acontece a guerra de informação e contra-informação para abafar os possíveis escândalos – como é costume na Administração Pública tupiniquim. Ontem, o Ministério Público Militar se viu obrigado a emitir uma nota oficial para esclarecer que o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, não é alvo de investigação. O objetivo é desmentir reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, no domingo passado, revelando informações sobre as investigações do escândalo IME-Dnit.

Embora o MPM negue, o EB é realmente alvo de investigações (inclusive da Polícia Federal) sobre indícios de superfaturamento e irregularidades em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) tocadas pelo Departamento de Engenharia e Construção da Força Terrestre. Como já antecipamos, a tendência é que tudo seja abafado o máximo possível. “Ordens superiores” devem mandar parar com as investigações. Inclusive, no caso IME-Dnit, a tendência é pela punição de civis e de oficiais de patente abaixo de General.

Dificilmente, a Procuradora-geral de Justiça Militar, Cláudia Márcia Moreira Luz, encaminhará à Procuradoria Geral Militar ou à Procuradoria Geral da República qualquer pedido de abertura de ação cível – e muito menos penal – contra o comandante do Exército ou qualquer outro General. Ainda mais porque, se fosse o caso, Enzo teria foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. A operação abafa é tão evidente que a nota oficial de ontem, do MPM, sequer teve a assinatura da Procuradora-Geral. Foi simplesmente chancelada pela “Assessoria de Comunicação Institucional” da Procuradoria-Geral de Justiça Militar.

Guerra Assimétrica

As revelações sobre o escândalo no Instituto Militar de Engenharia, envolvendo empresas de consultoria criadas por militares para fazer negócios com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, foram geradas para comprometer a imagem dos oficiais da área de Engenharia no Alto Comando do Exército. Os “engenheiros” são hegemônicos desde a nomeação de Enzo Peri – que veio da reserva para chefiar o EB na gestão Lula, sob a desculpa de que ele era o oficial com maior antiguidade.

Insatisfeitos com a permanência de Enzo e com o desrespeito à rotatividade de cargo na gestão da chefona-em-comando Dilma Rousseff, os Generais de Forças Especiais querem retomar o comando da instituição.

Aproveitam-se, agora, da fragilidade de Nelson Jobim, prestes a deixar o governo, e da providencial onda de denúncias que afetam os “engenheiros”.

Quem era cotadoSe Enzo saísse, dois nomes estavam cotados para substituí-lo: Ítalo Fortes Avena e Marius Luiz Teixeira Neto.

Por mera coincidência, junto com Enzo, os dois Generais foram chefes do DEC (Departamento de Engenharia e Construção) do EB, entre 2004 e 2009.

A turma de Forças Especiais não tem um nome abertamente favorito para o cargo e a turma do Palácio do Planalto não gostaria que eles retomassem a hegemonia do EB.

E, agora, para complicar a briga interna, quem indica o Comandante do Exército é o Ministro da Defesa – que está deixando o cargo.

Anônimo disse...

isso explica o céu de brigadeiro do segundo mandato do nefasto...

pra se manter na cadeira, ele fechou os olhos e liberou geral...

por isso aquele apoio estranhissimo, quase unânime, de toda a politicada porca dessepaiz...

estavam todos mamando com a complacência do Chefe, que não tinha tempo para governar, pois vivia de palanque em palanque contando mentiras...

sujeito repugnante...

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