A dois meses das eleições, o Senado aprovou um "pacote de bondades" com projetos de apelo popular que servem de combustível para as campanhas dos candidatos. Nas votações-relâmpago, passaram pelo crivo do plenário temas como a obrigatoriedade da licença maternidade para seis meses e a retirada do alcoolismo do rol de demissões por justa causa. O plenário também aprovou projeto que autoriza as Forças Armadas a revistar pessoas e veículos, fazer patrulhamento e "prisões em flagrante delito" na fronteira.
. Segundo a Folha, ontem, último dia do esforço concentrado do Congresso em agosto, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e a CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovaram de uma só vez mais de 20 projetos que não precisam passar pelo plenário da Casa. Todos seguem diretamente para a Câmara. Dos 81 senadores, pelo menos 49 vão disputar uma vaga em outubro. Todos foram liberados para fazer campanha sem perdas nos salários.
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