Saiba como o RS abraçou os condomínios fechados nas praias

No Brasil inteiro não há nada que se compare aos condomínios fechados que os empreendedores gaúchos do mercado imobiliário resolveram implementar nas praias do RS.

. Já são 20 deles, desde que o visionário empreendedor Wagner montou o primeiro deles, o Lagos Park, em Xangri-Lá.

. Xangri-Lá, a 1h10m de Porto Alegre pela freeway, a única autoestrada gaúcha, é o destino preferido de 90% dos projetos.

. “Ali empreendemos cinco condomínios fechados nos últimos cinco anos”, disse nesta terça-feira ao editor o diretor da Báril Produtos Imobiliários, Jaime Baril. A Báril praticamente trocou Porto Alegre por Xangri-Lá. A empresa começou com loteamentos e agora entrega tudo pronto. O mais recente lançamento da Báril é o “Casa Hermosa”, que começou a ser vendido em janeiro. Serão 531 casas. O valor total da comercialização irá a R$ 90 milhões. As casas, de até 3 dormitórios, são vendidas por preços que vão de R$ 124 mil a R$ 250 mil. Em 40 dias de vendas, foram desovadas 200 casas.

. O que explica o sucesso dos condomínios fechados nas praias gaúchas é sobretudo a segurança completa, a proximidade da capital, a lucratividade do investimento em imóvel de lazer e a enorme diversidade das áreas de lazer e esportes. Raramente um condomínio recente não conta com piscinas, inclusive aquecidas, salões de festas, quadras de futebol e tênis, churrasqueiras, fitness e até sala de cinema. A Báril chegou à sofisticação de montar postos avançados em plena praia, onde os moradores dos condomínios podem contar com infraestrutura para uso ali mesmo.

. A Báril já tem engatilhado seu sexto condomínio. Assim que Xangri-Lá estiver totalmente ocupado, a empresa irá para Imbé e Tramandaí.
E-mail:
Jaime@baril.com.br Site: www.baril.com.br

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