Ferozes e malditos: a face cruel da política atual do RS

OPINIÃO DO LEITOR
Aos poucos os ratos comunistas vão se apresentando sem pudor na internet achando que “tudo está dominado”. Miriam Serrão Neves, Porto Alegre, RS.

A ferocidade e selvageria com que os dirigentes e principais lideranças do PT e seus ressentidos aliados, inclusive na mídia, empregam contra seus adversários no RS, tem produzido os mais deprimentes espetáculos da vida política brasileira, só comparáveis aos criminosos eventos ocorridos durante o governo do sr. Júlio de Castilhos, que costumava receber as cabeças decepadas dos seus adversários dentro de caixas de chapéus.

. Foram produtos desse enfrentamento feroz e selvagem, as duas cartas que a governadora Yeda Crusius divulgou nesta terça-feira. Yeda está visivelmente machucada política e pessoalmente pelas manifestações malditas, desumanas, implacáveis, impiedosas, cínicas, mentirosas e cavilosas contra a sua honra política e até familiar. É revelador, mas pungente, este trecho da carta que ela enviou ao jornalista Paulo Santana, de Zero Hora, talvez o menos qualificado destinatário para um desabafo do gênero, feito por Yeda: “Eles, meus filhos, se foram em agosto de 1996, viver em outras terras, sem essa cultura que crescia por aqui e que tanto prejudicou o Rio Grande”. Há quem não aceite ser expulso do RS por essa gente da pior espécie. Yeda é um caso. Mas não é só ela.

. A outra carta é a que Yeda Crusius assinou para lamentar a morte do ex-chefe de representação do escritório do governo gaúcho em Brasília, Marcelo Cavalcanti. Marcelo se suicidou. Uma das razões do seu gesto insano foi a perseguição implacável que sofreu pelas relações que manteve com o lobista Lair Ferst, envolvido no caso do Detran (Operação Rodin). Marcelo Cavalcanti foi linchado politicamente pelo PT e seus aliados do RS. Ele não conseguiu sublimar o problema, segundo disse seu chefe atual, o deputado Cláudio Diaz, a quem servia.

. Não houve ninguém capaz de impedir a divulgação das duas cartas. São documentos impróprios politicamente. Eles expõem em demasia as inquietações perturbadoras da governadora e por isto a fragilizam.

- Esta semana, com as cartas de Yeda e a entrevista de Jarbas Vasconcellos, a quota de confidências tornadas públicas parece ter batido no teto.

CLIQUE AQUI para ler a carta de Yeda ao jornalista Paulo Santana.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa tal Miriam acha que todos que pensam de forma contraria ao governo Yeda sao comunistas? Querendo ou nao todos temos direito a opinar a favor ou contra, alias oque este governo, ate agora soube fazer muito bem foi alardear este tal defict zero que nem sei se e real.

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