Alex Pipkin, PhD
Sou um opinador compulsivo, uma espécie de viciado em ideias. Incapaz de guardar silêncio. Talvez fosse mais prudente calar. Mas confesso: seria um tédio. Escrevo porque vejo como missão desmascarar o grande truque do nosso tempo, a mais elegante das farsas políticas: o coletivismo. Essa filosofia tem a resistência das ervas daninhas. Mesmo cortada, renasce, com novos slogans e velhas promessas.
E como seduz! O coletivismo se apresenta com os trajes mais nobres: solidariedade, pertencimento, boa consciência. Nada soa mais sublime do que “fazer o bem ao próximo”.
(...)
Na prática, o coletivismo opera um truque vulgar: transfere recursos de quem cria para quem nada produz.
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2 comentários:
Como dizia a política consciente, o socialismo acaba quando termina o dinheiro de quem o produz.
És um chato de galocha isso sim.
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