Durante meses, os bancos e a Faria Lima assistiram, em silêncio, ao uso do aparato judicial como ferramenta de perseguição política. Viram o avanço de medidas questionáveis, o atropelo de garantias legais, a naturalização de decisões que colocavam em xeque a previsibilidade institucional — e seguiram como se nada estivesse fora do lugar.
(...)
Agora, diante da possibilidade concreta de que o Brasil entre no radar de sanções internacionais — como prevê a Lei Magnitsky, por exemplo —, a reação do mercado vem com pressa. Cotações oscilam, setores se agitam, rela tórios começam a mencionar o que antes era tratado como exagero. O que antes era “narrativa” passou a ser risco regulatório real.
Mas é tarde para alegar surpresa.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
4 comentários:
A cegueira dos barões financeiros ficaram evidentes. E daqui a 40 anos seus netos virarão empacotadores de supermercados...kkkkkkkk..como vi muitos netos dos barões do café viverem na extrema pobreza. ...os antigos barões não souberam usar o capital e investir na mecanização e na diversificação agrícola ...E faliram. Quem investiu na modernização agrícola brasileira foram os pequenos proprietários de origem europeia do Sul e do sudeste E ficaram ricos...a natureza não perdoa quem toma decisões erradas......enquanto a polícia política batia na casa dos outros eles ficaram calados...Agora chegou a vez deles......kkkkkkkkkkkkk
Não concordo com a afirmação "a reação do mercado vem com pressa". Ao contrário, está vindo lenta e sem força. Ainda não querem se comprometer e esperam uma solução que não os atinja, vinda de terceiros.
Bom artigo, boa revelação.
O comentário do Aparício ao discorrer sobre a polícia política arrombar a porta do vizinho e o cabeça de mortadela ficar quieto, achando que nada é com ele, agora a realidade aparece.
Achar que comunista é inofensivo é como acariciar cabeça da víbora. O adepto da doutrina de Lênin, e de outras assemelhadas, mata pessoas em nome da "causa" fazendo festa e piadinhas.
Relembrar a demonstração de distorção mental, a perfídia de um militante quando fala em fuzilar as pessoas de bem, as pessoas de boa índole, as trabalhadoras e honestas.
Com essas criaturas todo cuidado é pouco.
Faltou lembrar que muitos deles apoiaram expressamente a candidatura do Lula, na última eleição.
Postar um comentário