Crônica de sexta-feira, Vitor Bertini - Um rei sem nome

E-mail do autor - bertini.vitor@gmail.com

Quem primeiro chamou um cão sem nome de Bénya Krik, o Rei, foi Georgy Butka, e essa história precisa ser logo contada.

Ainda ouviremos tantas coisas sobre Georgy Butka quanto o número de dedos de um homem, menos um. 

No entanto, por hora, basta sabermos que Butka era açougueiro, lia Babel, ouvia clássicos, enxugava as próprias lágrimas e, jogando nacos de carne na calçada, alimentava cães.

Nos tempos de nossa história, quando Butka jogava nacos de carne na calçada, um cão de pelo com manchas avermelhadas, olhar opaco e dentes à mostra era o dono da rua...

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Um comentário:

Luiz Inácio Merdóla disse...

Políbio, em qualquer empresa do mundo, medianamente séria, uma pernóstica como Eliane Mortezinha Castanhêde, já estaria no olho da rua.

Na Rede Lixo ela, incólume, continua vomitando seus dejetos para os idiotas que lhe dão audiência.

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