Estudos estimam que 15% da população brasileira convive com o problema de forma persistente. Contando com os insones esporádicos, a porcentagem chega a triplicar, conta a revista Veja Saúde desta semana, que está à venda. Diz a reportagem principal:
É uma queixa cada vez mais corriqueira no consultório médico, principalmente nas grandes cidades.“Isso se deve a um estilo de vida corrido e esgotante, que predispõe ao estresse, à ansiedade e à depressão”, diz o cardiologista Luciano Drager, presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS). Ficamos tão ligados e conectados que não conseguimos desligar e desconectar.Segundo o Estudo Epidemiológico do Sono (Episono), que investiga como os paulistanos andam repousando desde a década de 1980, 45% reclamam de dificuldades para dormir, mas só 10% procuram um profissional para resolver a questão.
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