O problema está na má gestão do governo tucano.
Eduardo Leite não governa o governo, sendo incapaz de conter as despesas.
O presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn, foi um dos líderes empresariais que esta semana tocou o dedo na ferida, ao falar para jornalistas durante o balanço que fez do ano de 2023. Eis o que registrou a colunista do Correio do Povo, Taline Oppitz:
- A proposta de alíquota busca, na prática, cobrir as despesas recentes feitas por Leite, que giram em torno de R$ 2 bilhões.
E não é só.
4 comentários:
Eles mesmos criam gastos para o estado e depois querem arrancar das empresas impostos absurdos..As estatais eram.para serem preenchidas com estagiários e terceirizados. Um servidor ganha mais que 10 ou 15 estagiários e fazem o mesmo serviço.
Pergunta se quer cortar as mordomias da cambada, nunca inclusive da casinha dele com o primeiro damos.
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Com dinheiro em caixa, Dudu pagará contas atrasadas e, óbvio, fará novas. Moral da História, enquanto essa nulidade incompetente e medíocre estiver governando, as finanças do governo do Rio Grande estarão no vermelho.
Não defendendo o governador, mas a sociedade precisa discutir se quer insistir no pedido de "mais saúde, mais obras, mais educação, aposentadorias precoces para brigadianos e professores, paridade entre salários da ativa e inativos". Se quer tudo isso, tem que aumentar imposto, seja governo de esquerda, centro ou direita.
Matemática não tem ideologia.
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