Percival Puggina é publishing do Blog do Puggina.
Outro dia, a empresa de energia fez uma poda nas árvores de minha rua para liberar os fios de sua rede de distribuição. Enquanto apreciava o trabalho desde o terraço na frente de minha casa, percebi que eles cuidadosamente contornavam determinado galho que, se fosse seccionado, facilitaria o acesso aos galhos circunvizinhos. Ao final, ficou visível o motivo: havia um pequeno ninho ali escondido entre as folhas e os operadores dos serrotes e motopodadores com cabo telescópico cuidaram de preservá-lo, com seus ovinhos, na execução do turbulento serviço. Assim que se faz.
O que indiscutivelmente vale para um pequeno passarinho invisível, mas cuja presença é sabida dentro de um ovo, parece não valer para um ser humano no útero em que foi gerado. Ali, ele é coisificado e disponibilizado para abate.
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3 comentários:
A diferença é que a mamãe passarinho com toda certeza quer os filhotes e não vai medir esforço pra fazer todo o necessário por eles após o nascimento não havendo nenhuma notícia de maus-tratos por parte dela. Já com mamãe humana nem sempre é assim...
HAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHU MLDZ o cara comparou um ninho de passaro de uma poda de arvore com o aborto!!!!
Agora o mestre foi olhar pra ver como está o ninho e percebeu que os ovos não chocaram porque os passaros cuidadores abandonaram o ninho.....
Não quero te enganar, mas parece que esses fundamentalistas aborteiros querem mesmo é que as mulheres gerem seus filhos como os pássaros, que botam ovos e depois chocam.
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