O acerto foi feito depois de viagem do Ministro de Relações Exteriores Carlos Alberto França à Moscou, onde foi recebido pelo seu homólogo Sergey Lavrov (foto ao lado) e pelo assessor internacional do Presidente Vladimir Putin, Embaixador Yuri Ushakov. O chanceler brasileiro ouviu promessas de interesses comuns na ONU (Conselho de Segurança), G-20 e BRICS, mas saiu das reuniões sem nenhuma garantia de apoio nas pautas estratégicas e comerciais, que interessam ao Brasil.
O Chanceler França foi cobrado pelo apoio à Rússia na questão ucraniana. Os russos anexaram a península da Crimeia em 2014 e provocaram uma guerra no leste do país que já matou mais de 14 mil pessoas. Estados Unidos e países europeus estão alarmados com a movimentação de tropas russas na fronteira com a Ucrânia, e uma invasão pode acontecer no mês de janeiro, segundo informações das agências de inteligência ocidentais.
Jair Bolsonaro já havia oferecido apoio ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
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2 comentários:
A península da Criméia pertencia ao império otomano e no séc XVIII o governo da Catarina da Rússia invadiu e tomou a Criméia. Ainda hoje, existem descendentes turcos na Criméia.
Putz, tem que ser lembrado que alguns inimigos politicos do Putin morreram envenenados de forma muito estranha. Bolsonaro tem que se cuidar, pois os grandes do mundo querem governantes fracos em paises onde existe riquezas de que necessitam.
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