Segundo a PF, entre os anos de 2010 e 2018 (governos Lula e Temer), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) contratou para realização do Enem, sem observar as normas de inexigência de licitação, empresa que recebeu um total de R$ 728.645.383,37 dos cofres públicos neste período. Além disso, a PF investiga o envolvimento de servidores do Inep com diretores da referida empresa. Os contratos sob investigação totalizaram um pagamento às empresas de R$ 880 milhões, desde 2010.
De acordo com a PF, estima-se que cerca de R$ 130 milhões foram superfaturados para comissionamento da organização criminosa, que é supostamente composta por empresários, funcionários das empresas envolvidas e servidores públicos.
10 comentários:
Pelo jeito daqui uns 50 anos a polícia ainda vai estar desbaratando fraudes dos governos petistas do passado. Espero que as pessoas se informem. Pessoa bem informada jamais vai votar em um ladrão como o Mula !
As corrupções desses governos não acabam mais, não?
Do que adianta isso, se os ministros do STF NOMEADOS por Lula e Dilma anulam as condenações da Quadrilha Lulopetista?
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Sempre que pego um ônibus urbano, vou a um caixa eletrônico, entro em uma lotérica para pagar contas, enfim, sempre que estou num ambiente onde haja assento ou balcão, largo lá uma tirinha de cartolina onde está escrito em letras garrafais: LULA LADRÃO! Dê você também o seu "grito visual"!
Secretário da Receita foi trocado por ordem do clã Bolsonaro para apagar vestígios da "rachacdinha":
José Tostes Neto recebeu a notícia de sua saída da Receita Federal por meio de Paulo Guedes, que soltou uma frase seca: "o presidente quer o seu cargo"
7 dez 2021
247 - Um caso "espantoso" de interferência no Ministério da Economia, escreve a jornalista Miriam Leitão, em O Globo. O secretário da Receita Federal José Tostes Neto recebeu a notícia de sua saída por meio do ministro Paulo Guedes, que soltou a frase seca: "o presidente quer o seu cargo".
"Isso é parte do aparelhamento do Estado, agora pegando a Receita", afirma uma fonte que tem acompanhado esse conflito de perto.
"Depois da Polícia Federal, eles querem controlar a Receita e o Coaf", alerta a fonte.
Segundo a jornalista, Flávio Bolsonaro, executor de "rachadinhas", precisa dominar o Receita "para apagar os últimos vestígios da investigação contra ele".
A roubalheira nos governos petralhas continuará sendo descoberta até o ano de 2.500, mil anos depois da descoberta do Brasil
Deputado bolsonarista ‘príncipe’ omitiu offshore milionária na Justiça; Saiba o valor:
7 dez 2021 - DCM
Deputado bolsonaro Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), que se diz ‘príncipe’ herdeiro da Família Real brasileira, omitiu cerca de R$ 7,68 milhões na declaração de bens que entregou à Justiça eleitoral em 2018, diz reportagem do Poder360.
Offshore do ‘príncipe’
Em documento que enviou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o então candidato disse ter cotas numa empresa chamada Sabiá Ventures Limited no valor de R$ 58.184,37.
Documentos no projeto de jornalismo investigativo Pandora Papers mostram que a Sabiá Ventures é uma offshore que administra recursos no valor de US$ 1,37 milhão, o equivalente a R$ 7,74 milhões.
Valor omitido é 133 vezes o declarado.
É legítimo ter uma offshore no Brasil, desde que seja declarada à Receita Federal e ao Banco Central e o dinheiro tenha origem lícita.
É o caso da offshore de Orleans e Bragança. A dúvida sobre a Sabiá Ventures refere-se ao valor declarado à Justiça eleitoral.
A diferença entre o que ele declarou ao TSE e às autoridades das Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe, é de R$ 7,68 milhões. A documentação que Orleans e Bragança entregou à Justiça eleitoral é de 2018; a declaração que ele próprio preencheu sobre a offshore leva a data de 17 de maio do ano anterior.
Valor total declarado ao TSE é de R$ 5,77 milhões, menos do que os bens que estão sob controle da Sabiá Ventures.
Tetraneto do imperador D. Pedro 2º (1825-1891), Orleans e Bragança é o 1º descendente da família real brasileira a ingressar no Congresso desde a Proclamação da República, em 1889.
Ele se intitula ‘príncipe’, embora a família real não exerça mais nenhum poder e ele não faça parte do que seria a linha sucessória.
Vinte delegados da PF já foram afastados desde que Paulo Maiurino assumiu comando da corporação:
O diretor-geral da Polícia Federal nega ter havido interferência política em defesa de interesses de parentes e aliados do presidente Bolsonaro.
06/12/2021 - JN
O diretor-geral da Polícia Federal reagiu, nesta segunda-feira (6), às suspeitas de interferência política na corporação para beneficiar parentes e aliados do presidente Jair Bolsonaro. Desde que Paulo Maiurino assumiu o cargo, 20 delegados foram afastados de postos-chave da PF.
A mais recente mudança, que gerou preocupação entre equipes da Polícia Federal, foi o afastamento da delegada Dominique de Castro Oliveira. Ela atuava na Interpol, uma organização internacional com polícias do mundo inteiro e cuidou diretamente dos trâmites para a extradição do blogueiro Allan dos Santos, investigado no inquérito das fake news e das milícias digitais. Allan dos Santos é um dos principais aliados do presidente Bolsonaro e dos filhos do presidente e está foragido.
Em mensagem postada em um grupo de servidores da Interpol, Dominique escreveu: “Além da incredulidade, há forte sensação de revolta e de estar sendo injustiçada”.
Afirmou que a chefia que a demitiu não soube explicar o motivo, apenas que "cumpriu uma ordem que recebeu".
Saiba quem é Paulo Maiurino, diretor-geral da Polícia Federal
A troca de Dominique faz parte de 20 mudanças em postos de comando da corporação que ocorreram desde abril, mês em que assumiu o atual diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino.
Ele foi escalado pelo presidente Bolsonaro em meio a investigações no Supremo Tribunal Federal que apuram suposta interferência política do presidente na Polícia Federal. O inquérito está em andamento há 16 meses.
O caso começou em maio de 2020, após a divulgação de um vídeo de uma reunião ministerial, em Brasília. O estopim foram frases como estas:
“Vai trocar. Se não puder trocar, troca o chefe dele. Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro. E ponto final. Não estamos aqui para brincadeira”, disse Bolsonaro, em 22 de abril de 2020.
Este ano, houve uma série de trocas em superintendências que cuidam de casos sensíveis e de interesse do governo e de parentes do presidente.
Houve trocas em São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Pará e Distrito Federal. Quatro superintendências receberam novos chefes vindos do Rio de Janeiro, base eleitoral de Jair Bolsonaro.
Fontes ouvidas pelo Jornal Nacional demonstram preocupação com os rumos da instituição e alertam que os critérios de seleção usados nessas mudanças fogem do usual. Policiais que, até outro dia, eram encarregados de serviços rotineiros, sem experiência em diretorias, agora, comandam superintendências.
Nos bastidores da PF, há o temor de que essas trocas sirvam para proteger aliados ou perseguir inimigos.....
O #gaadoPTba covidiota Anônimo que só sabe copiar e colar é um adePTo das fake news!!!
Se gritar pega Ladrão não fica um meu irmão. Isso justifica porque não aceitam o Presidente Jair Bolsonaro. CADA DIA É DESCOBERTO UM NOVO ROUBO OBRIGANDO O STF TER QUE ANULAR AS PROVAS.
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