A coalizão Juntos para a Mudança, de centro-direita, teve importante vitória nas eleições legislativas da Argentina. "Foi um golpe no coração do governo", diz Clarin. O presidente avisou que procurará formatar um programa econômico que contemple interesses da oposição.
O governo peronista de Alberto Fernández e Cristina Kirchner perdeu a maioria na Câmara dos Deputados e no Senado Pela primeira vez em 38 anos. A eleição abarcou 1/3 das vagas no Senado, ou seja, 24 das 72 cadeiras. Até as 21h, a Frente de Todos, coalizão que sustenta o governo, conquistou 9 posições no Senado, enquanto a Juntos obteve 10.
Na Câmara, onde estão em jogo 127 das 257 cadeiras, a coalizão Frente de Todos arrebanhou 46. A Juntos para a Mudança, 52. Com isso, a maioria de 129 deputados será da aliança de oposição, que tem na figura do ex-presidente Mauricio Macri sua referência.
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6 comentários:
O argentino é como o portoalegrense: ama um esquerdista, mas daí quando esses fazem merla, correm pros braços da direita. A direita resolve, põe a casa em ordem, e os argentinos, assim como o portoalegrense, devolve tudo para os esquerdistas fazerem o que sabem de melhor: destruir tudo.
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A Argentina é o Brasil amanhã. Com uma diferença: é menos esquerdista que o Brasil e não tem um STF totalmente vermelho. Assim, o mais correto é dizer que a Venezuela é o Brasil amanhã.
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E o #gaadoPTba-EskerdoPaTa covidiota chooooooooooooooooooooooooooola!!!
Não muda nada pois são todos peronistas esquerda direita centro.
Acho que los hermanitos sentiram na pele, mesmo em pouco tempo, que esse regime não presta pra ninguém, só gera falências, pobreza e miséria.
Ganhou mas não levou o governo Argentino continua tendo maioria na Câmara e no Senado, com ´pequenos aliados.
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