O deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, que ontem foi à tribuna da Câmara para se defender e dizer que o combate à corrupção “está no DNA” do governo de Jair Bolsonaro, postou em suas redes sociais nesta quinta à noite uma resposta à carta que a CPI da Covid enviou ao presidente. O presidente disse na sua live semanal, ontem, que jogou a carta na privada e cagou em cima (veja nota mais abaixo).
“Não há ‘terrível suspeição’. Basta a CPI [da Covid] ouvir a mim e a Precisa. Todos os já ouvidos na CPI me isentaram”, escreveu o líder do governo na Câmara.
“Adiaram o meu depoimento e o de Maximiano [Francisco Maximiano, o dono da Precisa, empresa que negociou a compra da Covaxin]. Logo não querem esclarecer nada. Querem manter a falsa narrativa de que há irregularidade. É uma fake news”, acrescentou Barros.
2 comentários:
PROCURE INSTITUIÇÕES DO MUNDO QUE POSSAM ACOLHER ESTA DENUNCIA QUE FABRICAM ACUSAÇÕES NO BRASIL ,CRIMINOSOS COMANDAM INSTITUIÇÕES PARA ACUSAR INOCENTES.
EUSTAQUIO METEU A BOCA NO MUNDO E CONSEGUIU LIGEIRINHO ,FOI A OEA E OS CRIMINOSOS SE ASSUSTARAM E LIBERARAM O EUSTAQUIO INJUSTAMENTE PRES E ACUSADO
CUIDADO, SÃO BANDIDOS COM PODERES DE ESTADO E SE NÃO FALAREM AO MUNDO O DANO PÓDE SER GRANDE E CONTINUAR.
não nada mais grave do que manter uma suspeita encima de uma grande mentira.
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