- Estas crônicas de Vitor Bertini são sempre publicadas às sextas-feiras.
A vida de Pedro Mortar foi uma conjugação de poucos verbos.
Ainda menino, nascido em local para não lembrar, aprendeu o sentido do verbo trabalhar. Brincar, passear e namorar, todos da primeira conjugação, nem pensar. Estudar? Só se precisar.
Quando Clarice mostrou um livro, Pedro resolveu casar. Depois, viajar.
Na cidade grande fez dois filhos e o que sabia, trabalhar. Abriu uma loja; o importante era ganhar.
Ficou rico. Clarice educou os filhos; Pedro só sabia reclamar.
Ficou famoso, convidado a palestrar.
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3 comentários:
Enquanto isso...
"Vamos cobrar punição, sejam civis ou militares, diz Renan sobre CPI"
--- Liiindô... liiindô... liiindô...
Só em Banânia mesmo.
Esse cara devia estar preso.
😉
Pedro Mortar, se comunista ou petralha, pulou uma fase essencial antes de PALESTRAR: ROUBAR!
Ou quem sabe ele aprendeu a ROUBAR roubando dinheiro de palestras NÃO PROFERIDAS, a "moda analfa lularápio"!
O fim da história esta no site - não aparece aqui.
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