Conheça o cronograma da vacinação. Retomada da economia ocorrerá na virada do semestre.

A XP Asset fez um evento para assessores, esta semana, e preparou um resumo do conteúdo sogre o cronograma da vacinação e a respeito da data da retomada plena da economia:

Estados Unidos e Reino Unido lideram a vacinação, em função de produção local e contratos assinados bem antes dos demais.

Europa vem patinando, assim como boa parte do mundo emergente. Chile e Israel são exceção.

Apesar de começo vacilante e erros do passado, cronograma de vacinação no Brasil é muito favorável. Insumos em território nacional (IFA) são mais do que suficientes para produzir doses capazes de imunizar todos os brasileiros com mais de 50 anos até maio.

Em abril, campanha de vacinação deve acelerar substancialmente.

100% dos idosos vacinados já em maio, internações e mortes desabando na virada do semestre.

 PIB deve dar um salto no terceiro quadrimestre (a partir de julho).

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11 comentários:

Anônimo disse...

Eu não apostaria na eficácia do cronograma em São Paulo, totalmente politicoacanalhado . Profissionais da educação acima de 47 anos serão vacinados. Pra quê, se é só se assobiar “aula presencial” eles ameaçam greve, são tão a favor do fique em casa? Que dê as vacinas aos idosos que estão com consultas atrasadas, tratamentos e cirurgias necessárias mas não feitos por ser o segmento que se puser o nariz lá fora pega o vírus e morre? Eis João Doria fazendo reserva de mercado desde já. Tem uma professora no prédio em frente ao meu, sei porque conheço o zelador, que há um ano pega sol na sacada todo santo dia que Deus criou. Preta feito carvão, pergunta se mesmo vacinada volta para a escola...

Anônimo disse...

The Economist: Bolsonaro apregoa “cura charlatanesca” contra Covid-19 e ameaça o mundo:

Uma das principais revistas do mundo, a The Economist disse que Jair Bolsonaro "apregoou curas charlatanescas, protestou contra bloqueios e tentou impedir a publicação de dados"

1 abr 2021

247 - A revista The Economist bateu duro em Jair Bolsonaro, ao afirmar, no título da matéria, que "a má gestão do Covid-19 pelo Brasil ameaça o mundo". "Jair Bolsonaro tem muito a responder", disse o subtítulo do texto. De acordo com a publicação, "mais contagiante que o original e capaz de reinfectar pessoas que já tiveram covid-19, P.1 alarma não só o Brasil, mas o resto do mundo". "Foi detectada em 33 países", afirmou.

A revista disse que "Bolsonaro apregoou curas charlatanescas, protestou contra bloqueios e tentou impedir a publicação de dados". "Ele acaba de se despedir do terceiro ministro da saúde (um general do exército) desde o início da pandemia. As vacinas não são para mim, afirmou Bolsonaro. Seu governo demorou a encomendá-los, embora fabricantes como Pfizer e Janssen os tivessem testado no Brasil", complementou.

Segundo a reportagem, "em 23 de março, quando o número de mortos diários atingiu o recorde de 3.158, Bolsonaro foi à televisão para se gabar do progresso da vacinação no Brasil".

"No entanto, enquanto o distanciamento social for necessário, o presidente continuará sendo uma ameaça à saúde dos brasileiros. Ele entrou com ações no Supremo Tribunal Federal contra três estados, incluindo a Bahia, que tornaram os bloqueios internos mais rígidos. Suas ações são ruins para o Brasil - e para o mundo", disse.

Anônimo disse...

Não é que eu queira polemizar, mas li uma notícia agora que fiquei de cabelo em pé: Na Alemanha, desde o início da vacinação (27/12/2020), as mortes de idosos dispararam em mais de 200%.

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro autoriza reajuste dos preços de remédios em até 10,08%:

1 abril, 2021 - DCM

Do G1.

O governo autorizou o reajuste dos preços de medicamentos a partir desta quinta-feira (1). Os remédios terão aumento de até 10,08%, segundo anunciou a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

A resolução aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara estabelece três porcentuais máximos, de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos e perfil de concorrência da substância: 10,08% (nível 1); 8,44% (nível 2); 6,79% (nível 3).

Os reajustes já podem ser aplicados pelas farmacêuticas, mas cabe às empresas definirem os novos preços.

Pela legislação em vigor, o reajuste anual dos preços de medicamentos é definido considerando a inflação, além de outros indicadores do setor.

No último dia 15, a CMED já tinha definido em 4,88% o Fator de Ajuste de Preços Relativos entre Setores, denominado Fator Y, que é um dos itens que entram no cálculo do índice de ajuste dos preços de medicamentos.

Por meio do CMED, órgão vinculado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o governo controla o reajuste de preços de medicamentos periodicamente — estabelecendo o aumento máximo que esses produtos podem atingir no mercado brasileiro.

De acordo com a resolução que definiu o reajuste de 2021, “as empresas produtoras deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de publicações em mídias especializadas de grande circulação”.

(…)

Anônimo disse...

Férias de Bolsonaro, em plena pandemia, custaram R$ 2,4 milhões. Nós pagamos:

01.04.21 - O Antagonista

As férias de fim de ano de Jair Bolsonaro em Santa Catarina e no Guarujá custaram aos cofres públicos R$ 2.452.586,11.

As informações estão em ofícios recebidos pelo deputado federal Elias Vaz (PSB), que havia provocado a Presidência da República.

“É um tapa na cara do brasileiro”, disse o parlamentar. “Em plena pandemia, quando o Brasil registrava quase 200 mil mortes, o presidente torrava o dinheiro do povo com passeios. Enquanto isso, falta comida no prato de milhares de cidadãos atingidos em cheio pela crise”, acrescentou.

Os dados só chegaram ao deputado quase três meses depois da apresentação dos requerimentos. Os gastos, detalhados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), incluem, por exemplo, locomoção terrestre, aquática e aérea do presidente, da família, de convidados e da equipe de profissionais que os acompanharam. Também englobam passagens áreas, diárias e despesas com cartão corporativo.

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro reduz Farmácia Popular, que trata comorbidades da covid:

1 abr, 2021 - DCM

De Thiago Resende na Folha de S.Paulo.

Criado para distribuir remédios gratuitos ou com descontos à população de baixa renda, o programa Farmácia Popular foi reduzido na gestão de Jair Bolsonaro mesmo durante a pandemia da Covid-19.

A rede de farmácias atende a pessoas com doenças crônicas, como asma e hipertensão, e que, portanto, estão no grupo de risco do coronavírus.

Em 2020, primeiro ano da pandemia, foram 20,1 milhões de beneficiários no programa. Isso representa 1,2 milhão a menos que no ano anterior. A cobertura de 2020 foi a menor desde 2014.

Os dados são do Ministério da Saúde, obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.

Criado em 2004, a Farmácia Popular distribui medicamentos básicos gratuitamente para hipertensão, diabetes e asma por meio de farmácias privadas conveniadas. Remédios para controle de rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de anticoncepcionais, são vendidos com desconto de até 90%.

Para o presidente do Conasems (conselho nacional de secretarias municipais de saúde), Willlames Freire Bezerra, a Farmácia Popular amplia o acesso a medicamentos de pessoas com comorbidades, que, sem o programa, têm que ir a um local de tratamento de Covid, como hospitais públicos, para tentar conseguir o remédio pela rede pública de saúde.

“O programa reduz o valor dos medicamentos para os mais carentes e também melhora o acesso [aos remédios] num momento de pandemia em que a população está com dificuldade financeira e de locomoção”, disse Bezerra, que é secretário municipal de Pacatuba (CE).

(…)

Anônimo disse...

BOZO NÃO COMPROU VACINAS!

SEGUNDO O BOZO "NÃO VAMOS COMPRAR ESSA VACINA CHINESA, QUE NINGUÉM QUER".

REALIDADE: É A VACINA CHINESA QUE ESTÁ SALVANDO O BRASIL!

OBRIGADO DÓRIA!

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Anônimo disse...

Ministério da Saúde reduz quase pela metade a previsão de vacinas para abril:

Serão 25,5 milhões de doses, 53% do inicialmente previsto

01 de abril de 2021 - CNN

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (31) que o Brasil vai receber 21,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 a menos que o previsto em abril. Antes, eram 47 milhões de doses, agora são 25,5 milhões.

A quantia atual representa pouco mais da metade (53%) da estimativa inicial.

Tanto o Instituto Butantan quanto a Fiocruz - que produzem e distribuem a Coronavac e a vacina da AstraZeneca/Oxford, respectivamente - estão tendo dificuldades com as entregas. A Fiocruz reduziu a previsão de 30 milhões para pouco mais de 18 milhões. A meta do Butantan foi revista para entregar até 10 milhões de doses até o fim do mês.:

Anônimo disse...

Não existe cronograma tem previsão.

Anônimo disse...

Ministério da Saúde reduz quase pela metade a previsão de vacinas para abril:

Serão 25,5 milhões de doses, 53% do inicialmente previsto

01 de abril de 2021 - CNN

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (31) que o Brasil vai receber 21,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 a menos que o previsto em abril. Antes, eram 47 milhões de doses, agora são 25,5 milhões.

A quantia atual representa pouco mais da metade (53%) da estimativa inicial.

Tanto o Instituto Butantan quanto a Fiocruz - que produzem e distribuem a Coronavac e a vacina da AstraZeneca/Oxford, respectivamente - estão tendo dificuldades com as entregas. A Fiocruz reduziu a previsão de 30 milhões para pouco mais de 18 milhões. A meta do Butantan foi revista para entregar até 10 milhões de doses até o fim do mês.:

Anônimo disse...

TU USA CALÇA APERTADINHA NO FIOFO COMO O TEU ÍDOLO DORIA?

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