Relatório do USDA sustenta cenário de pressão das cotações de grãos no curto prazo.
Conforme documento divulgado ontem, a instituição fez revisões baixistas nas estimativas de produção e estoques globais de soja, milho e trigo. No caso da soja, o Departamento de Agricultura dos EUA manteve inalterada a projeção de produção no Brasil e revisou ligeiramente para baixo seus números para a produção da Argentina e dos EUA. Com relação ao milho, o menor consumo esperado não foi suficiente para compensar a revisão baixista das produções norte-americana, argentina e brasileira.
Hoje (leia nota abaixo), a Conab divulgou o 4º Levantamento da Safra de Grãos 2020/21, que continua apontando para novo recorde de produção, com melhora da perspectiva para as chuvas no Sul.
9 comentários:
Deu pro OCIDENTE.... CHINA já tomou posse dos órgãos do governo Yankee...tomaram o mundo sem disparar um tiro. Há uma pressão gigantesca por COMPRA de alimentos pela CHINA devido a enchentes.... Daí o USA vem com esse papinho furado que os preços dos grãos vão cair??? Conta outra.
Brasil: país agrário, com população famélica!!
Colônia, antes de Portugal, agora da China!
Quando isso vai mudar??!
As pessoas comentam sem saber...
MUDA SE MUDAREM AS PESSOAS
PEGA ESSES BRASILEIROS E POE NA ALEMANHA
PEGA OS ALEMÃES E PÕE NO BRASIL (CADA UM COM O SEU STF, CLARO)
O QUE ACHA QUE SERA A ALEMANHA?
SEMPRE foi assim. Começou o período de assustar e especular. Sorte do agricultor que conseguir esperar um pouco a febre da colheita passar.
Os precos irão aumentar. A previsao é de baixa produção.
Demanda X Menor oferta = pimba na gorduchinha.
Nunca! A única saída sempre foi e sempre será o Aeroporto internacional mais próximo!
Bye! Bye! Brasil! Já era!
Olha ... acho que não é dar crédito e explico: qualquer instituição que tenha participado da mordaça ao Presidente que deixa o cargo - e essa é uma delas - certamente milita em prol da China, e essa conversa deslavada é para rebaixar preços em favor dos fabricantes de doenças e moléstias. Não é de dar crédito, e quem tiver a moeda "in natura", não se exaspere em se livrar dela.
Soja & Milho: USDA reduz safra e estoques nos EUA e no mundo e preços sobem forte em Chicago
12/01/2021 14:11
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atualizado em 12/01/2021 20:33
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados confirmou as expectativas do mercado sobre os números da soja em seu novo boletim mensal de oferta e reduziu produção e estoques de soja do país, bem como aumentou suas importações. Ao mesmo tempo, revisou para cima aind as exportações e o esmagamento.
A safra norte-americana caiu de 113,49 para 112,54 milhões de toneladas, levando os estoques finais a recuarem de 4,76 para 3,81 milhões de toneladas - um dos menores dos últimos anos. As importações passaram a ser estimadas em 950 mil toneladas, contra 410 mil estimadas em dezembro.
As exportações subiram de 59,88 para 60,69 milhões de toneladas, enquanto o esmagamento foi de 59,74 para 59,87 milhões de toneladas.
SOJA MUNDO
A produção mundial também foi revisada para baixo e foi estimada em 361 milhões de toneladas, enquanto em dezembro eram 362,05 milhões. Assim, os estoques finais foram corrigidos para baixo e passaram de 85,64 para 84,31 milhões de toneladas.
A safra da Argentina caiu de 50 para 48 milhões de toneladas, os estoques de 27,6 para 25,6 milhões e as exportações mantidas em 7 milhões de toneladas. No Brasil, os números foram mantidos em, respectivamente, 133; 20,7 e 85 milhões de toneladas.
As importações de soja pela China segue estimada em 100 milhões de toneladas.
MILHO EUA
A produção de milho também caiu e foi estimada em 360,24 milhões de toneladas, contra o número de dezembro de 368,5 milhões de toneladas, com uma produtividade caindo de 183,90 para 179,92 sacas por hectare. A área plantada com o cereal, afinal, também foi revisada para baixo, caindo de 36,83 para 36,75 milhões de hectares.
Os estoques finais também foram corrigidos e passaram de 43,23 milhões de toneladas - do boletim de dezembro - para 39,42 milhões de toneladas.
No entanto, do lado da demanda foram registradas baixas. O USDA reduziu sua estimativa para as exportações de 67,31 para 64,77 milhões de toneladas, enquanto o uso do cereal para etanol passou de 128,28 para 125,74 milhões de toneladas.
USDA reduz estimativa para oferta de milho e soja dos EUA; preços disparam
CHICAGO (Reuters) - As ofertas de soja e milho dos Estados Unidos em setembro serão menores do que se estimava anteriormente, devido a uma redução nas estimativas para as safras do último outono (do Hemisfério Norte), disse o governo norte-americano nesta terça-feira.
Preocupações relacionadas à oferta já haviam empurrado os contratos futuros do milho, soja e trigo negociados em Chicago para máximas de vários anos nas últimas semanas, e as alterações nas estimativas de estoques fizeram com que os preços do milho e soja atingissem novas máximas.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) fixou os estoques finais de soja do país em 140 milhões de bushels, ante 175 milhões de bushels na previsão de dezembro.
Já os estoques finais domésticos de milho foram projetados em 1,552 bilhão de bushels, contra 1,702 bilhão de bushels em dezembro.
Analistas esperavam que o relatório de oferta e demanda do governo norte-americano apontasse para estoques de 139 milhões de bushels de soja e 1,599 bilhão de bushels de milho, segundo a média das estimativas em pesquisa da Reuters.
A produção de milho dos EUA no ano comercial de 2020/21 foi projetada em 14,182 bilhões de bushels, com rendimento médio de 172 bushels por acre, enquanto a safra de soja foi estimada em 4,135 bilhões de bushels, com produtividade de 50,2 bushels por acre.
O USDA também reduziu sua estimativa para as novas safras de Brasil e Argentina, importantes exportadores,
VISTE POLIBIUS, EXATAMENTE O CONTRÁRIO DA TUA POSTAGEM!!!
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