A técnica amplia efetividade de exames em crianças e pode reduzir riscos de progressão e transmissão da doença com o sub-diagnóstico. A técnica desenvolvida pela pesquisadora sul africana Heather Zar, da Universidade da Cidade do Cabo, já conseguiu ampliar em 22% o número de crianças diagnosticas com tuberculose naquele país. Além de ser mais eficaz na coleta de material, permitiu avanços na forma de análise. As vantagens: diagnóstico mais rápido, início imediato do tratamento e redução dos riscos de transmissão e de progressão da doença.
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