Na liminar, a magistrada avisou que o processo só deve continuar depois de decisão conclusiva das Fundação Nacional
do Índio (Funai) a respeito dos interesses indígenas na região.
O pedido de liminar foi feito pelo Ministério Público Estadual.
No pedido e na decisão, não existem referências à existência de possíveis fosseis pré-históricos na região, como os de dinossauros.
A Copelmi, dona do negócio de R$ 2 bilhões, vai recorrer.
7 comentários:
Que COMUNISTALHA cínica, aprovar LEI para que os indios façam o que queiram, dentro da lei com as reservas demarcadas NÃO E NÃO, mais "tem que proteger suas áreas" onde haja resquicios de que tenham sido por eles ocupadas! O prédio onde esta juíza trabalha e o prédio onde ela, COM CERTEZA, em "priscas eras" também foram ocupados por indígenas e ela os ocupa, ou melhor, neste caso "se apossa deles" sem nem mesmo ter exercido ou executado o USUCAPIÃO, previsto em lei, sem questionamentos juridicos da parte dela, verdadeira "violência", uma usurpação, ainda mais tratando-se de uma "magistrada"!
NORMAL....
OS ANTEPASSADOS se reencontram!
O velho RS de sempre, andando pra trás ou de lado, mas cheio de façanhas em cima do pingo.
Q interésses? De meia dúzia de ecoxiitas usando um caminho obtuso para barrar o projeto?
E injustiça, obtusa e retrógada, operando junto!
Qual a argumentação?
Melhor texto acima:
O REENCONTRO com seus antepassados jurássicos !
Pouco mudaram.
Acham uma perereca ou uma pena e logo vão suspender o licenciamento. Aqui é o único lugar que querem os que os índios voltem a era das cavernas e não evoluam.
Aqui os índios são massa de manobra dessa esquerda canalha e cínica, que não estão nem aí para qualidade de vida desses nativos.
O ministerio publico tem que pedir salario para os indios e continuem a legislar pra eles
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