Na liminar, a magistrada avisou que o processo só deve continuar depois de decisão conclusiva das Fundação Nacional
do Índio (Funai) a respeito dos interesses indígenas na região.
O pedido de liminar foi feito pelo Ministério Público Estadual.
No pedido e na decisão, não existem referências à existência de possíveis fosseis pré-históricos na região, como os de dinossauros.
A Copelmi, dona do negócio de R$ 2 bilhões, vai recorrer.
Que COMUNISTALHA cínica, aprovar LEI para que os indios façam o que queiram, dentro da lei com as reservas demarcadas NÃO E NÃO, mais "tem que proteger suas áreas" onde haja resquicios de que tenham sido por eles ocupadas! O prédio onde esta juíza trabalha e o prédio onde ela, COM CERTEZA, em "priscas eras" também foram ocupados por indígenas e ela os ocupa, ou melhor, neste caso "se apossa deles" sem nem mesmo ter exercido ou executado o USUCAPIÃO, previsto em lei, sem questionamentos juridicos da parte dela, verdadeira "violência", uma usurpação, ainda mais tratando-se de uma "magistrada"!
ResponderExcluirNORMAL....
ResponderExcluirOS ANTEPASSADOS se reencontram!
O velho RS de sempre, andando pra trás ou de lado, mas cheio de façanhas em cima do pingo.
ResponderExcluirQ interésses? De meia dúzia de ecoxiitas usando um caminho obtuso para barrar o projeto?
ResponderExcluirE injustiça, obtusa e retrógada, operando junto!
Qual a argumentação?
Melhor texto acima:
ResponderExcluirO REENCONTRO com seus antepassados jurássicos !
Pouco mudaram.
Acham uma perereca ou uma pena e logo vão suspender o licenciamento. Aqui é o único lugar que querem os que os índios voltem a era das cavernas e não evoluam.
ResponderExcluirAqui os índios são massa de manobra dessa esquerda canalha e cínica, que não estão nem aí para qualidade de vida desses nativos.
O ministerio publico tem que pedir salario para os indios e continuem a legislar pra eles
ResponderExcluir