Mesmo sem comprovação científica alguma, o jornalista Flávio Tavares disse no jornal Zero Hora que o empreendimento resultará em chuvas ácidas sobre a Capital.
45 pessoas participaram da chamada Marcha do Clima, Porto Alegre.
Foi neste domingo.
A manifestação centrou fogo no ataque ao projeto da Mina Guaíba, que a empresa Copelmi quer implantar em Eldorado do Sul, a poucos quilômetros de Porto Alegre, tudo para minerar carvão e usá-lo industrialmente.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre o projeto.
9 comentários:
Se isso acontecer (que eu duvido), simplesmente se cancela a licença de operação da mineradora! Simples assim!
De onde que tu tiraste que não tem comprovação cientifica?? Precisa? E fatos..serve?..desde o inicio da revolução industrial o carvão foi amplamente utilizado..sabemos bem os resultados.
Não é apenas "chuva ácida" mas várias tragédias ambientais...
Bando de luditas, por eles nem a roda teria sido inventada. Aquela índia que falou na ONU junto com Bolsonaro está anos-luz em progresso civilizatório comparada a estes trogloditas. Porém os que reclamam usam só do bom e de melhor do que a civilização permite.
O progresso jamais irá chegar enquanto a mídia suja e a, “ até bem intencionada”, der espaço para esses ecoloucos, ecochatos e ecoterroristas.
Coitada da China (60% geração termelétricas), do Japão (depois catástrofe de Fukushima acionou termelétricas - carvão da Austrália), da Alemanha, Polônia e Inglaterra que tem termelétricas a base de carvão, devem estar todas as arvores e vida vegetal mortas pela chuva ácida.
Jornalista o que diz de merda e bosta sobre assuntos científicos é algo que incrível.
Diga ao senil e decrépito Flavio Tavares que hoje os sistemas de filtros reduzem significativamente esse risco, senão a união europeia teria banido aos países membros essa geração a base de carvão.
Políbio tua informação está errada porque não fora 45. Os manifestantes foram transportados em duas Kombis.
Agora fudeu nosso churrasco ! Mas vão para a puta que los pariu !
Esta empresa deveria lotar um avião de pessoas contra e a favor do empreendimento e fazer uma visita onde já existe uma em funcionamento.
Se tiver poluição, não liberem.
Se não tiver poluição, liberem.
Se não fizerem assim, daqui 20 anos o assunto ainda estará em discussão
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