A colheita de verão do Rio Grande do Sul deverá
chegar a 33,3 milhões de toneladas, 5,7% superior
ao da safra passada, segundo anunciou ontem a Emater. A estimativa é para o ciclo 2019/2020.
Soja - A maior parte da produção histórica prevista é atribuída
à soja – que deverá alcançar novo resultado recorde. Pela projeção,
serão 19,7 milhões de toneladas – 6,8% superior à colheita passada.
Milho - O milho chegará à marca de 5,9
milhões de toneladas.
Arroz - A colheita do arroz deverá ser impactada com redução de
2% da área. Mesmo assim, a safra estimada de 7,5 milhões de toneladas é 4,7%
maior do que o ciclo anterior.
11 comentários:
MAIOR SAFRA DA HISTÓRIA E O RS CONTINUA "QUEBRADO"...? QUE ESTRANHO!
O SUL É O NOSSO PAÍS!
SIM COM SUBSIDIO DO NOSSO DINHEIRO, MAS CONTINUAM CHORANDO...VÁ VER O ESTACIONAMENTO...TUDO SUV DO ULTIMO ANO.
E A INDUSTRIA PARADA E DEMITINDO AOS MONTES.
O Rio Grande é tão "esfarrapado", que mantém presos empilhados em viaturas e é incapaz de pagar seus funcionários públicos. Duvido dessas farturas do agro-negócio local...
Joel Robinson: agora falta tu culpares os agricultores pela crise no país, sendo que eles são os que levam este país de merda pra frente. Aposto que tu não consegues plantar nem um pé de feijão, aliás, não deves nem saber o que é pisar na terra. Gente estúpida e ignorante como tu é que atrasa qualquer país.
O agronegócio sustenta este país, enquanto a maioria dos vagabundos mal sai do apartamento.
E Zenithstar: outro inútil de apartamento que não deve saber nem diferenciar um pé de laranja de um pé de mamão!
ZENITHSTAR: o comentário das 13:51 explica a tua "dúvida", perdemos mais de 50 bilhões pra união por ano... o "novo pacto federativo" do Bolsonaro / Paulo Guedes, que deveria remediar essa situação, PROMETE "repartir" 500 bilhões em 15 anos entre os estados-mendigos e os municípios da pseudo-federação brazileira, hahaha... só o estado do RS perderia (já perde) mais do que isso pra união em 15 anos... até lá o Bolsonaro nem estará mais no governo, talvez o PT já tenha voltado... além disso a "disputa" pelos recursos certamente envolverá muitos municípios QUE NEM TEM RENDA PRÓPRIA, como já acontece hoje (o RS continuará "brigando" por seu próprio dinheiro). Que maravilha de proposta, hein?
O RS mantém presos empilhados em viaturas e é incapaz de pagar seus funcionários públicos por causa do governo federal, que explora o estado não só através da "dívida" como da "guerra fiscal":
MPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene
BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi
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Ministério Público Federal
Publicado por Ministério Público Federal
há 5 anos
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A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.
O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.
Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, i̲n̲j̲u̲s̲t̲i̲f̲i̲c̲a̲d̲a̲m̲e̲n̲t̲e̲ ̲d̲a̲q̲u̲i̲ ̲s̲u̲b̲t̲r̲a̲i̲n̲d̲o̲ ̲p̲r̲o̲d̲u̲ç̲ã̲o̲,̲ ̲e̲m̲p̲r̲e̲g̲o̲/̲r̲e̲n̲d̲a̲ ̲e̲m̲ ̲f̲a̲v̲o̲r̲ ̲d̲e̲ ̲o̲u̲t̲r̲a̲ ̲u̲n̲i̲d̲a̲d̲e̲ ̲d̲a̲ ̲f̲e̲d̲e̲r̲a̲ç̲ã̲o̲; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.
Guerra fiscal O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.
Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.
Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.
Assessoria de Comunicação Social
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O SUL É O NOSSO PAÍS!
Duvido dessas farturas do agro-negócio local...
Não é só no agro-negócio que há fartura, o RS daria conta do seu passivo social em 3 vezes ou mais... o problema é a exploração a que é submetido pela federação.
Joel Robinson: prefiro 1000x que o meu dinheiro subsidie o agronegócio do que acabe na mão de safados em brazília. O nosso agronegocio é só o que funciona dentro dessa joça.
O RS daria conta do seu passivo social em 3 vezes ou mais, se caísse fora do brazil (se nao tivesse que mandar 80% ddoseu dinheiro pra brazília, sem volta).
Vou te explicar, quem está quebrado é o governo, não os cidadãos que produzem.
E estes funcionários se fossem bons iriam empreender, mas não passam de burocratas. Não merecem muita dó
Não gera divisão de renda. O Produtor cada vez mais rico e o peão sempre na merda.
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