Nelson Proença projetou a secretaria de maneira invulgar, atraindo para o Estado algumas das maiores corporações industriais do mundo, como GM, Ford e Dell.
Este episódio da demissão do secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo do RS, deputado Dirceu Francisconi, PTB, acabou deixando muito mal o próprio deputado e o governador Eduardo Leite, mas também expõe a tremenda omissão das principais entidades empresariais gaúchas, no caso Fiergs e Fecomércio, passando pela Federasul e Federação de CDLs.
A mídia tradicional trata o caso com panos quentes.
O deputado - O deputado foi indicado no início de janeiro, chegou a despachar "informalmente", mas nunca deixou o mandato. .Dirceu Francisconi disse que não pode contratar ou manter pessoal técnico de qualidade e dá um exemplo: um servidor técnico teve salário reduzido de R$ 6.205,43 para R$ 682,32. Ele garantiu que os salários foram reduzidos em índice igual a 43%.
O governador - Ele alega que esperou que o governador cumprisse a promessa que lhe fez, modificando termos da lei 15.246/2019, que segundo ele inviabilizou a secretaria.
Ao contrário da Farsul, que emplacou outro secretário da sua confiança na Agricultura, demonstrando força política, Fiergs+Fecomércio+Federasul+FCDL não emplacaram ninguém na secretaria de Desenvolvimento Econômico e assistem sem ação ao desmonte da pasta, que já contou com figuras como Roberto Pires Pacheco, Luiz Roberto Andrade Ponte e Nelson Proença.
11 comentários:
Que isso polibio ?
Quer estado máximo ?
Infelizmente estamos mais para des-envolvimento do que para desenvolvimento economico. Quando vamos virar a página desse atraso todo? Será que o RS está fadado a ser para sempre o curral do Brasil?
REPUBLIQUETA pelotense A PLENO VAPOR
O curral do curral.
esperar que o governo faça desenvolvimento economico ? kkk, nem o Stalin pensou nisso, kkk, o RS é uma Nova Cuba
o governo é invapaz de promover desenvolvimento ,
As famílias tiveram que reduzir ao máximo os custos para poder sobreviver. Infelizmente nossos representantes no governo não admitem reduzir os custos para desenvolver o Estado. Contribuem para isso o: Excesso de partidos, Máquina pública inflada, salários incompatíveis com arrecadação do Estado. Os Políticos tem que cair na real porque o povo não suporta mais pagar o excesso de impostos arrecadados para sustentar toda essa farra com o dinheiro público. Tem que urgentemente enxugar a máquina pública. O ICMS do RS é o mais alto do Brasil. Acordem
Isto chama-se incapacidade de gestão pública.
Os gastos superam a arrecadação. Impostos do RS são os mais altos do Brasil. Enxugar a máquina pública urgente.
Reduzir salários de todos é uma obrigação se houver seriedade na coisa pública. A falência ou sucesso no desenvolvimento do Estado está nas mãos não de gestores da coisa pública mas nas mãos dos políticos. A Sociedade espera retorno positivo na Administração Pública, o que a muito tempo não vem.
O Governador Eduardo Leite em campanha achou solução para todas as dificuldades do RS. Queremos soluções a curto prazo ou reduz os impostos porque está ficando insustentável viver com o salário corroído do povo. Se reduzir salário para os políticos ficou ruim, imaginem como está o salário do trabalhador.
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