Artigo, Fábio Jacques - Quem é cliente de quem?

Tenho certeza que muitos daqueles que dedicarem seu tempo em ler este pequeno artigo vão me criticar, mas estou preparado psicologicamente para as críticas porque me reservo o direito de expor meus pontos de vista mesmo quando estes parecem ir de encontro ao senso comum.

Vamos diretamente ao objeto do texto.

De um modo geral, cliente é a entidade que adquire ou utiliza bens ou serviços disponibilizados por alguma outra entidade, a fornecedora.

(...)

Há um consenso geral dentro das empresas, de que o cliente merece todo o respeito e consideração mesmo porque está pagando pelo produto ou serviço. Diz-se até que “O Cliente é o Rei”.
Se estivermos de acordo com estes pressupostos, coloco para discussão o seguinte questionamento:
Num relacionamento empresa x empregado quem é o cliente e quem é o fornecedor ?

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5 comentários:

Anônimo disse...

Num relacionamento empresa x empregado quem é o cliente e quem é o fornecedor ?

Fornecedor

O funcionário aluga um tempo de sua vida ou disponibilidade de horas por uma soma dentro de um contrato de trabalho "justo" para ambos.

Cliente

O empresário troca a necessidade de produzir um bem ou prestar um serviço por um valor monetário alugando um tempo de vida ou disponibilidade de horas por uma soma monetária dentro de um contrato de trabalho "justo" para ambos com trabalhador.

Discordância

Se o empresário não contrata o acordo, a solução simples é ele [empresário] dispensar uma vida ou um período de tempo de horas, por um contrato "justo" entre ele e ele mesmo!

Solução simples, clara e direta.

Claro que vai ter milhões falando que esta visão está errada.

Sempre Mais do MESMO disse...

BRILHANTE!!!!
.
Se a economia fosse preponderante na política, o Socialismo teria deixado de existir após poucos anos de implantação na Russia.

O que incomoda aos vaidosos é a aparente virtude dos capazes de construir fortunas com o próprio mérito. Eles pouco se importam com as fortunas de seus líderes corruptos, pouco se importam com os demagogos artistas que amealham gigantescas fortunas numa atividade banal. O que incomoda o vaidoso é a riqueza proveniente do esforço virtuoso.
Atividades banais ou ilegitimas não despertam a inveja porque sabido da inexistência de grandes virtudes individuais.

Daí a MANIPULAÇÃO oferecer SUPREMACISMOS moralóides a atiçar a inveja muito mais que a cobiça, nesse enredo oferece NOVAS "VIRTUDES CONSENSUAIS", mesmo que irracionais. Surgem então o SUPREMACISMO:

- dos "ungidos" ou "escolhidos".
- dos "vencedores"
- dos pobres
- dos proletários
- dos arianos
- dos assalariados
- dos negros
- das mulheres
- dos gays
- das "minorias"
- e de tantas "comunidades" quantas puderem ser fabricadas, em oposição a outras, sem limites à criatividade concebe-las.
É o caso da antiga frase:

INVENTAR INIMIGOS "cheios de vícios" para SEDUZIR AMIGOS "cheios de virtudes".

Anônimo disse...

Cliente é quem recebe os serviços ( é o pagador) e fornecedor(é o recebedor pelo serviço prestado), é quem presta os serviços.

Marco Belotto disse...

Concordo em genero e numero.

Anônimo disse...

Não vai publicar os textos?

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