Sempre que a atividade econômica segue devagar-quase-parando, aumentam as tensões na área do crédito, como se tudo dependesse de destravá-lo e de torná-lo mais acessível a empresas e consumidores.
O crédito é relativamente baixo no Brasil. Corresponde a apenas 46,8% do PIB. Se compararmos com o que acontece em outros países, fica claro como esta segue sendo outra área atrofiada no Brasil.
No Chile, por exemplo, já ultrapassou os 100% do PIB.
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