O Ministério Público do RS confirmou que além do deputado Ênio Bacci, também os deputados Juliano Roso e Regina Becker estão fora de qualquer tipo de investigação no âmbito da delação premiada feita pelo ex-deputado Diógenes Bassegio, PDT.
Os casos dos deputados Gilberto Capoani e Álvaro Boesio, além do caso do ex-prefeito José Fortunati, também envolvidos nas denúncias, continuam em exame.
5 comentários:
Vejamos; delação não seve como provas. A delação é aceita como meio para se conseguir as provas. A reputação, nome, inclusão social, caráter dessas pessoas foram abaladas, e agora basta se dizer que não era verdade, e fica tudo como se nada tivesse acontecido. Imagino esses meios na lava jato.
Aquele corrupto, pegador de propina fará de tudo para livrar o seu pescoço, pois entrega até a mãe.
Esta é a prova-provada que "delação premiada" sem provas não cola. Qualquer relação com delação premiada que "condenou pessoas" a nível federal é mera conjectura......
Essa importante decisão do MP/RS vem ao encontro com a recente decisão da 2a Turma do STF, segundo a qual, "denuncia sem provas" não devem ser aceitas....
Aos olhos do "homem médio" certíssimo o entendimento do MP/RS, como oferecer "denuncia" contra uma pessoa embasada somente em "delação premiada", se essa delação não vem acompanhada de provas minimamente concretas.
Mais uma vez o MP/RS sendo vanguarda do direito e garantias individuais. Decisão sem cunho ideológico. Nosso MP/RS é o melhor do Brasil.
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