O Rio Grande está de luto, com a partida do maior símbolo da
identidade cultural do estado mais meridional do Brasil.
João Carlos Paixão Côrtes, agrônomo de formação, e também
folclorista, compositor, radialista e pesquisador, partiu nesta tarde
fria do inverno gaúcho, com o olhar voltado para a imensidão pampeana.
O gélido agosto, seguindo sua eterna sina, ceifou mais uma
alma na lavoura da nossa sempre breve existência.
O gaúcho-símbolo, imortalizado ainda jovem na icônica
estátua do gaúcho laçador...
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5 comentários:
Que o Patrão lá deriba o acolha, velho Xiru.... o cantar do Minuano nos leva mais UM, que honrou o continente de São Pedro.... êta torrão amado ( lembro dos programas domingueiros da já diamante, rádio Guaíba) ....
E dizer que no ESTADO NOVO, de 1937 a 1945, Getúlio Vargas reunia cerimonias cívicas para QUEIMAR as bandeiras estaduais, valorizando apenas o PAVILHÃO NACIONAL!
Os bairrismos têm de ceder lugar ao NACIONALISMO, ao PATRIOTISMO que tanta falta faz ao Povo Brasileiro.
O Gaucho, é tão original que existe simultaneamente, na Argentina e Uruguai...
O hino riograndense de tão Gaúcho, foi escrito por um judeu.
Este invento tradicionalista é de um mau gosto sem fim...
Gaucho, um sujeito vagabundo que virou mocinho...só por aqui mesmo, o povo engole tudo, não pesquisa de onde surgiu esta estória furada.
Então, Ultra 8, vamos nos juntar com o Uruguai, aí juntamos a mesma cultura e de quebra ainda nos livraremos do Brasil. E de ti também, cérebro de minhoca fresca!
Aos doutores: "não há nada mais universal do que o regional", lido (memória falha, às vezes) em uma, das milhares de páginas, desde o longínquo ano de 1967...
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