O novo modelo de gestão para a TVE e FM Cultura é a concessão da
operação das duas emissoras. Esta é a mesma fórmula utilizada há anos, com
sucesso, pela AL-RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Supremo Tribunal
Federal (STF), entre outros. A concessão é só da operação, o Estado mantém o
controle das outorgas e das linhas de programação, ou seja, do conteúdo, sob a
vigilância de um Conselho Consultivo de Programação. A execução da operação de
TV, nesse novo modelo, é feita por uma empresa privada escolhida via licitação
pública. O teto seria R$ 20,4 milhões, metade do valor gasto atualmente pelo
governo estadual com a Fundação Piratini. O novo modelo tem uma ousadia que é
novidade na gestão das TVs educativas estaduais.
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