Artigo, Geraldo Samor, Brazil Journal - Para o Facebook, um ponto de inflexão

Mark Zuckerberg, Facebook.

Ontem de manhã, a ação do Facebook negociava na sua máxima histórica, acima de US$ 218, e subia 23% desde o começo do ano.

Horas mais tarde, as carinhas de 'like' se tornaram 'wow' e em seguida 'angry' — e a companhia perdeu um quinto de seu valor de mercado.

Assim que Nova York fechou, o Facebook anunciou os resultados do segundo trimestre: tanto a receita quanto o número de usuários ativos vieram abaixo do esperado.

O faturamento no trimestre foi de US$ 13,2 billhões, alta de 42%, mas o mercado esperava US$ 13,3 bilhões. (Foi a primeira vez que o Facebook não atingiu as expectativas do mercado desde 2015.) Já o número de usuários diários ativos foi de 1,47 bilhão, mas o consenso da Bloomberg era de 1,48 billhão.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Como uma empresa pode valer, na bolsa, 10 vezes mais do que FATURA NUM ANO?
Não se fala nem no lucro, onde a relação seria pior ainda.
Só o "mercado" explica.

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