Geraldo Samor, Brazil Journal - A Justiça é lenta e cega, mas tem taxa de retorno

Cada País tem os precatórios que merece.

No final do ano passado, a Cosan levantou R$ 1,3 bilhão vendendo direitos creditórios referentes a ações judiciais para investidores sofisticados como o Farallon Capital Management e a Jus Capital. Eram causas que se arrastam há anos, e a Cosan encontrou investidores dispostos a pagar na frente e esperar para receber o valor de face: R$ 3,5 bilhões.

A operação foi apenas a ponta mais visível de um mercado bilionário que está ganhando cada vez mais liquidez e atraindo novos players.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Justiça? Onde? Só se for em outros países,aqui não tem.Nem lei.Nada.Zero.Mas se alguém acha que tem,que faça pelas próprias mãos.Se vingue,mate bandidos,como fez o homem que matou o demônio dentro da ambulância.Parabéns a este cara.Palmas pra ele.O vagabundo ia para o hospital,ser tratado,passar na frente de todos que estão esperando uma vaga e depois ser solto.

Anônimo disse...


Decisões judiciais em favor de cidadão comum o estado não paga !!

Mas cumprir à risca cessão de credito com deságio de 70% comprado desse cidadão no mercado isso o judiciário e a PGE acatando o ato jurídico perfeito, beneficando o comprador !!

Justiça é pra RICO !!

Pobre só toma na cabeça.

Do jeito que a coisa vai daqui a pouco depois de invadirem o triplex vão invadir outra coisa .

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