- O autor é advogado no RS.
Face às guerras religiosas e às injustiças decorrentes da apropriação pelos senhores feudais das terras comunitárias das aldeias camponesas, o ministro inglês Thomas Morus (1478-1535), escreveu sobre uma ilha imaginária, denominada Utopia.
Utopia, do grego “ou + topos”, significa “lugar nenhum”. Significa um ideal, um sonho para além das misérias e problemas do mundo real, frutos do egoísmo, da ganância e da intolerância humana.
Na Utopia, de Morus, não havia propriedade privada, havia liberdade de pensamento e religião, e onde as funções da lei e do estado eram gerar abundância e felicidade.
Há outros exemplos da construção utópica do sonho da paz, da justiça, da ordem, da abundância e da confraternização.
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2 comentários:
Não tem utopia maior do que Jesus. Que tal vender tudo e segui-lo? De onde se iria comer e vestir depois do último acabar de vender seus bens para acatar sua ordem? Como viveríamos abrindo as prisões e soltando todos os criminosos perdoados? Viveríamos como os lírios do campo e os pássaros do céu? Muitos vivem a sua espera depois de 2000 anos que prometera vir antes da morte dos apóstolos.
Ah, o Google tudo sabe, tudo vê...
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