RAIS: estoque de empregos formais ficou em 46,1 milhões


O estoque de empregos formais teve queda de 4,2% entre 2015 e 2016, atingindo 46,1 milhões de vínculos ativos, segundo o Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho. 

O  resultado, que representou uma redução de 2,0 milhões de vínculos, foi explicado principalmente pela diminuição dos empregos celetistas (queda de 1,6 milhão). Regionalmente, as maiores quedas foram verificadas nas regiões Norte (-5,3%) e Nordeste (-5,2%). Já os setores com maior diminuição dos estoques foram construção civil (queda de 18,0%) e extrativa mineral (retração de 8,0%). Em relação ao número de estabelecimentos, houve redução tanto no total de empresas declarantes sem empregados, que passaram de 4,34 milhões para 4,28 milhões, como daquelas com empregados, que foram de 3,97 milhões para 3,92 milhões. 

Essa tendência de queda deve a ser revertida ao longo deste ano, com a retomada gradual do mercado de trabalho e da atividade econômica.

5 comentários:

Anônimo disse...

Polibio, desde que o Temer assumiu tu não para de repetir que a retomada economica irá acontecer. Tu não te cansa de repetir essa bobagem? Quem te manda postar isso diariamente?

Anônimo disse...

A retomada da economia é algo fantástico. O comércio está bombando, todas as lojas estão atrolhadas de gente, o povo está com dinheiro e consumindo, os bancos estão oferecendo crédito barato, a construção civil decolou porque todo mundo voltou a ter emprego e dinheiro.
O Temer está de parabéns por ter congelado investimentos do governo por 20 anos, ter acabado com a CLT e ter proporcionado a legalização do trabalho escravo. Obrigado, Temer. A RETOMADA DA ECONOMIA NUNCA FOI TÃO EVIDENTE!!!!

Anônimo disse...

Eu ia postar algo protestando contra os absurdos que esse tal de Polibio (que não sei de onde saiu) vive repetindo aos 4 ventos, de que a economia está reagindo... Mas nem preciso, os 2 primeiros comentários já dizem tudo!

Anônimo disse...

CLARÍN: 'SERÃO NECESSÁRIAS ALGEMAS PARA ESCRAVIDÃO SER CRIME'

Reportagem do jornal argentino Clarín desta sexta-feira (20) classifica o decreto do governo de Michel Temer que libera na prática o trabalho escravo como "controverso, ácido e rejeitado por uma grande maioria"; Clarín descreve que o padrão dominante, assinado pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirma que só pode ser entendido como "escravidão" se houver "restrições à liberdade de circulação da vítima"; pior ainda, restringe a divulgação dos nomes das empresas que participaram do crime e que constituem a chamada "lista suja"
20 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 15:48 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

iFHC ganha mais R$ 9 milhões da Rouanet para projeto prorrogado há 10 anos:

20/10/2017 - 14:41 - Patricia Faermann

O valor é 64% do que o Instituto do ex-presidente angariou com a Lei em 10 anos por um projeto de acervo que deveria estar concluído

Jornal GGN - O uso de recursos para financiar projetos por meio da Lei Rouanet pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é polêmica há mais de uma década. Desde o ano passado, deputados tentam abrir uma CPI para investigar estas arrecadações. Mesmo em plenas pressões por se apurar os números e suspeitas de irregularidades, o Diário Oficial trouxe outra revelação: FHC receberá quase R$ 9 milhões para um projeto de dois meses de acervos de figuras do PSDB.

O valor é mais do que a metade que o Instituto do político tucano recebeu durante 10 anos pela Lei de incentivo fiscal. Foi divulgado na página 11 do Jornal 1 do Diário Oficial da União desta quinta-feira (19):

A publicação foi assinada pelo Superintendente da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, Vitor Elisio Goes de Oliveira Menezes, estabelecendo todos os incentivos da Lei Rouanet (nº 8.313).

A maioria dos projetos divulgados no caderno desta quinta-feira custaram ao Ministério da Cultura entre R$ 200 mil e R$ 1,5 milhão. Destoam três outros que alcançaram números superiores: um projeto de grandes mestres da música brasileira em São Paulo, com R$ 2,2 milhões; um espetáculo musical infantil, no Rio de Janeiro, que arrecadou R$ 4,9 milhões; e o plano anual da Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, com R$ 7,3 milhões.

Nesta data, o maior projeto beneficiado foi o da Fundação Fernando Henrique Cardoso: "Prosseguir o tratamento técnico do Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso; finalizar o tratamento de parcela do Arquivo Sergio Motta, referente à gestão do Ministério das Comunicações; iniciar o tratamento do Arquivo Mário Covas, que será posteriormente transferido ao Arquivo Público do Estado de São Paulo".

Valor solicitado ao Ministério da Cultura: R$ 8.991.254,98. Valor aprovado: R$ 8.991.254,98.

Os benefícios obtidos pelo instituto do ex-presidente e líder tucano pela Lei Rouanet e incentivos culturais são manchetes da imprensa há mais de dez anos. Em 2009, os jornais divulgavam que o instituto iFHC captou mais de R$ 5 milhões, desde 2007, para manter o acervo de FHC. Parte dos trabalhos ainda nem sequer haviam sido concluídos. (...)

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