Decreto assinado pelo presidente Michel Temer publicado nesta
terça-feira no Diário Oficial da União, manteve em 2% a alíquota de dedução do
Reintegra, programa por meio do qual o governo devolve parte do faturamento das
exportações de bens manufaturados como compensação por impostos indiretos
cobrados na cadeia de produtos industrializados.
A fatia de dedução subiria de 2% para 3% em 2018. Essa
decisão faz parte das medidas anunciadas no último dia 15 pela equipe econômica
do governo para evitar um aumento maior na meta de déficit fiscal. O governo
espera obter R$ 2,6 bilhões com o congelamento do programa. De acordo com o
decreto, a alíquota de 2% vale até o dia 31 de dezembro de 2018.
3 comentários:
Mais do que necessário é uma obrigação cortar gastos no governo. O povo já não suporta mais a carga de impostos que o governo joga nas costas do trabalhador para financiar tudo o que é tipo de bolsa.
Até os empresários ganhavam bolsa? Os únicos sacrificados são os trabalhadores? A esses, somente o salário mínimo inflacionado e os absurdos impostos para custear os abonados pelo rei. Que país é esse?
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