O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal
(STF), decidiu levar ao plenário da Corte um pedido do governador do Mato
Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), para que ele deixe a relatoria da
delação da JBS. Ainda não há data para análise do pedido.
Com isso, caberá aos 11 ministros da Corte definir se
Fachin continua como relator dos inquéritos ligados à colaboração de sete
executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato. O governador alega que o escândalo da JBS não tem nada a ver com a Lava Jato.
Segundo os delatores da JBS, Reinaldo Azambuja recebeu R$
38 milhões. Um documento aponta que as negociações começaram na campanha
eleitoral de 2010. O governador nega, chama as acusações de "mentiras
deslavadas" e as considera um "absurdo".
Como governadores não são processados no STF, Fachin
enviou as informações ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
9 comentários:
Vamos ver se ainda temos juízes no supremo. Fora Fachin e Janot.
Trabalha bastante pra pagar imposto pra quadrilha do temer roubar, trouxa! Ah e sem direito de se aposentar!
Presidente atual do Brasil: " CORRUPÇÃO "
Anônimo das 19:16h, a quadrilha do Temer é filial da quadrilha na qual tu votaste!
Juizes do Supremo = militantes do PT e protetores de criminosos....vão se f....
Quadrilha de temer eh a mesma do pt agiram juntos pois eram governo
Fachin tem q sair e outro assumir pois esta delacao da jbs friboi n tem nada a ver com a lava jato d curitiba
Vaza fachin
Espero que seja afastado do caso pela amizade com Joesley. Até jantou na casa do cara. Aí não dá!!!
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