A Shangai deverá criar uma Sociedade de Propósito Específico, SPE, na qual a Eletrosul poderá ter 215% de participação, o que não é certo.
A Eletrosul e a Shanghai Electric Power Transmission and Distribution Engineering (SPTDE), subsidiária da empresa chinesa Shanghai Electric, assinaram um acordo preliminar para a transferência total do conjunto de projetos que compõem o Lote A, resultante do Leilão Aneel nº 004/2014, que prevê a implementação e operação de empreendimentos de transmissão de energia no Rio Grande do Sul.
A Eletrosul e a Shanghai Electric Power Transmission and Distribution Engineering (SPTDE), subsidiária da empresa chinesa Shanghai Electric, assinaram um acordo preliminar para a transferência total do conjunto de projetos que compõem o Lote A, resultante do Leilão Aneel nº 004/2014, que prevê a implementação e operação de empreendimentos de transmissão de energia no Rio Grande do Sul.
O investimento total foi orçado em R$ 3,27
bilhões para viabilizar a construção de 1,9 mil quilômetros de linhas de transmissão,
sete novas subestações e a ampliação de 16 subestações existentes.
CLIQUE AQUI para saber mais detalhes.
10 comentários:
Bá, mas os neonazistas do blog vão aceitar passivamente investimento de "comunistas" no Rio Grande?
Ilustríssimo Políbio
Eu sei e você também sabe que chinês algum tira dinheiro do bolso ou do seu país para investir em outro.
Eles sempre trabalharam com o dinheiro dos outros ou seja sempre de onde eles se instalam.
Então tem alguma coisa nebulosa no mínimo nesta notícia.
Hoje temos de desconfiar até mesmo das formigas que só trabalham ou será que já estão terceirizando seus trabalhos também?
Enquanto os empresários brasileiros fogem para os EUA com dinheiro brasileiro, chineses investem no Brasil com a população com expectativa de AUMENTAR a BOLSA-FAMILIA!!!
A vantagem dos chineses é que fazem o serviço rápido e espero que não peguem o mal brasileiro, fazer tudo nas coxas e deixar para amanhã.
A ponte do Guaíba fosse na China teriam feito em 6 meses aqui já vai para 5 anos e não tem previsão de entrega.
O problema é que eles vão trazer os trabalhadores chineses, porque todas as obras que tocam usam a sua mão-de-obra. Em Sinop (MT) nas duas hidroelétricas construídas no rio Teles Pires a mão-de-obra era composta por 70% de chineses e, entregaram dentro do prazo.
É uma parceria.
Se as obras forem realizadas e o negócio for rentável os chineses vão ganhar dinheiro.
Se as obras não deslancharem e o negócio der prejuízo, os china o Brasil através da Eletrosul fica com os 215% de participação no prejuízo.
Querem empurrar os equipamentos deles de qualquer jeito, em detrimento de nossa indústria local.
Para entender: é como ir até uma loja da JAC ou da SANG YONG, você vai lá e eles oferecem aquelas tranqueiras em 60 vezes sem entrada, pagam seguro emplacamento e tanque cheio. O trouxa vai lá, assina e pensa que vez um baita negócio.
É o chamado NEGÓCIO DA CHINA.
A MATRIZ ENERGÉTICA GAÚCHA está quase 70% em mãos chinesas. Se Sartori vender a CEEE ficará 100% em mãos estrangeiras. Para um Estado que foi capaz de criar coampanhias competentes, isso é um atraso. A dependência o é sempre.
E não acreditem em chineses ou americanos bonzinhos.Só querem fazer bons negócios. Nenhum colonialismo é bom.
Se vocês conhecessem como são as condições de trabalho impostas aos trabalhadores chineses, mudariam imediatamente de opinião.
Nadinha do BNDES? Duvido!
Caro
Anônimo, o fato de os chineses comprarem este lote que compõe linhas de transmissão e subestações, necessário para o escoamento da energia que será gerada no RS, é porque a Eletrosul, vencedora desta licitação, não conseguiu implementa-lo porquê está quebrada pelos governos do PT. Graças à Deus têm os chineses para salvar-nos !!! Roberto Jardim.
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