A promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual ajuizou ação pública para impedir a venda da área do Jardim Botânico e preservar o patrimônio científico da Fundação Zoobotânica e do Museu de Ciências Naturais.
A ação, protocolada na Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, também pede que a Justiça proíba a demissão de servidores, como deseja o governo de José Ivo Sartori.
O MP também solicita que seja impedida a transferência de bens das duas instituições e a rescisão de qualquer acordo ou contrato que prejudique as atividades de educação ambiental.
12 comentários:
O ministério público é um monstrengo parido pela constituição de merda de 1988. Amarra tudo, se mete em tudo, são arautos do atraso, e o pior, não respondem pelo prejuízo que causam. Se ainda havia proatividade na área pública, hoje não tem mais, pois o tal MP é uma ameaça a qualquer iniciativa de agente público, cujo maior patrimônio é o seu cargo. Urge colocar limites nas demandas do MP, ou então, responsabilizá-los pelas leviandades, sem limite, de que são capazes.
o MP vai pagar os salários e encargos caros de celetistas desta fundação? que coisa os gaúchos morrendo todo dia vítimas da falta de serviço essencial na segurança, saúde e a educação. e o MP e a justiça travando o governo de se desfazer de que tudo que é desnecessário e ineficiente. Faça logo a negociação coletiva Sartori e manda essa gente trabalhar de verdade.
APENAS O JARDIM BOTÂNICO E A FEE (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA ) DEVERIAM SER POUPADOS PELO GOVERNO.
O RESTO NÃO FAZ FALTA.
Excelente iniciativa! Só temo que as construtoras que desejam devastar aquela linda área se utilizem de bon$ argumento$ pra convencerem nossos nobres e probos magistrados.
Esse pessoal do MP parece não conhecer a legislação. Em 2003, por meio da Lei nº11.917, o Jardim Botânico foi considerado como Patrimônio Cultural do Estado do Rio Grande do Sul. Portanto, não pode ser vendido ou mesmo ter suas características alteradas.
Muito bom, área de pesquisas e acervo científico não pode acabar.
Porque não passam tudo isso para o Banrisul ? Pelos lucros do banco pode muito bem assumir isso. Ou será a venda do banco que não deixa ?
Acontece que querem fatiar o Jardim Botânico para vender para construção de imóveis.
À continuar assim, em seguida vai à venda o Parque Farroupilha.
Alguém está ganhando, o PF ( por fora ), nessas negociatas.
Está tudo sendo costurado por baixo do pano. Podem ver que tem rede de comunicação ( com construtora junto ), que nada noticia. Silencio total.
Querem o fato consumado.
´E um absurdo. Só mandando tudo para a cadeia.
Triste como os cidadãos de bem não se dão conta de que sempre vai ter um grande por traz do fatiamento do publico. Sempre alguma empresa privada terá que prestar o mesmo serviço antes prestado pelo publico, o que dá margem pra o que estamos vendo nas delações da lava jato. Claro que ai não tem problema pq os " servidores vagabundos" não estaram mais empregados, mas os seus corruptos de estimação estaram ganhando o deles.
Absurdo colocar a venda o Jardim Botânico, uma das poucas áreas públicas realmente de qualidade em Porto Alegre. Ignorância ambiental completa, e ainda mais sobre cidade.
Está certo se livrar das porcarias do Estado, mas vender a área do Jardim Botânico é grotesco e exagerado demais. Nesse caso, estão certos. Quem estaria interessado nessa área? Hummmm isso cheira a picaretagem e cara de pau sem limites.
Existe muita ilação e delírio persecutório em relação às incorporadoras. Porto Alegre possui um dos Planos Diretores mais restritivos do país, e os sitios ambientais ou parques acima mencionados, NUNCA teriam a possibilidade de serem alienados a favor de edificações. Por favor, vamos argumentar com um pouco mais de conteúdo e conhecimento.
Conversa fiada dos corporativistas. transfere para as universidades estas instituições como fazem os americanos e livre o estado dos elefantes brancos.
Postar um comentário