Modelos climáticos observados pala OMM sugerem há 50% de chances de nada acontecer no segundo semestre de 2017, mas existe 35 a 40 por cento de acontecer o desenvolvimento do El Niño e uma mínima possibilidade de ocorrer a La Niña. O El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico Tropical, alterando o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial e os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. Já sua parceira La Niña, é um fenômeno oceânico-atmosférico que traz o resfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, ou seja o oposto do El Niño.
El Niño pode retornar no segundo semestre de 2017
A Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada a Organização das Nações Unidas, alertou que o fenômeno climático El Niño poderá voltar a alterar os padrões climáticos do planeta no fim deste ano, embora os meteorologistas não confirmem esta hipótese.
Modelos climáticos observados pala OMM sugerem há 50% de chances de nada acontecer no segundo semestre de 2017, mas existe 35 a 40 por cento de acontecer o desenvolvimento do El Niño e uma mínima possibilidade de ocorrer a La Niña. O El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico Tropical, alterando o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial e os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. Já sua parceira La Niña, é um fenômeno oceânico-atmosférico que traz o resfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, ou seja o oposto do El Niño.
Modelos climáticos observados pala OMM sugerem há 50% de chances de nada acontecer no segundo semestre de 2017, mas existe 35 a 40 por cento de acontecer o desenvolvimento do El Niño e uma mínima possibilidade de ocorrer a La Niña. O El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico Tropical, alterando o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial e os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. Já sua parceira La Niña, é um fenômeno oceânico-atmosférico que traz o resfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, ou seja o oposto do El Niño.
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2 comentários:
blá-blá-blá..
no fim, se for el niño o la niña, a culpa será minha..
chuva, vento e bom tempo.
esse filme eu já vi!
El niño ou la niña dá tudo no mesmo - não acertam nem a previsão do dia seguinte, quiçá a dos seis meses seguintes. O ano passado foi el niño e choveu a cântaros; este ano foi la niña e choveu a cântaros novamente. Onde está a diferença?
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