A foto da família é da época na qual Busatto e Clênia eram casados.
A posição mais importante na área financeira da nova administração de Porto Alegre, a secretaria da Fazenda, será ocupada por Leonardo Maranhão Busatto. Leonardo não tem filiação partidária, mas é filho de um dos secretários do prefeito José Fortunati, PDT, no caso o ex-deputado Cezar Busatto, homem do PMDB. Busatto e sua ex-mulher, a ex-vereadora Clênia Maranhão, são pais do novo secretário.
Também a secretária do Desenvolvimento Social, Maria de Fátima Paludo, embora sem filiação partidária, possui ligações familiares com um importante líder do PMDB, o ex-deputado Luiz Fernando Zachia. Ela é irmã de Zachia.
O PMDB foi derrotado por Marchezan Júnior e ainda não sabe se fará oposição, se ficará independente ou se aderirá ao novo governo.
É possível que mantenha as três posições durante algum tempo, pelo menos enquanto não puder aderir.
5 comentários:
Não sei do filho, mas tenho certeza que o pai não presta! Se o fruto não cai longe do pé, logo o filho tem a chance de ser tal qual o pai! Não tinha gente pior para por?
Alguém já fez a seguinte previsão do próximo governo.
- A M*r*a muda mas as moscas continuam em volta.
Este Busatto não é aquele em que o vice-governador, Feijo, o gravou confirmando esquema no Detran no governo da Yeda .
Entra e sai governo e Busatto continua lá. PMDB permitirá isso?
Cuidado com o PP Marchezam.
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No diálogo, Busatto fala da utilização de verbas públicas para financiar o PP, que faz parte da base aliada do governo do PSDB no Rio Grande do Sul.
Busatto - Entre nós, podemos deixar isso claro. Não tenho dúvida de que o Detran é uma grande fonte de financiamentos.
Feijó – Do PP.
Busatto – Não é verdade?
Em outro trecho, o chefe da Casa Civil fala que é comum recursos desviados de estatais financiarem campanhas.
Busatto - Eu acho assim, Paulo, que não é uma questão só da Yeda.. é uma questão se tu vai examinar, todos os governadores só chegaram aí com fonte de financiamento. Hoje é o Detran, no passado foi o Daer. Quantos anos o Daer sustentou.
Em vários momentos, Busatto tentou convencer o vice a ficar do lado da governadora. Desde que assumiram o mandato, Yeda Crusius e Paulo Feijó tem tido divergências públicas. O motivo inicial da briga foi um pacote que previa aumento de impostos proposto pela governadora e atacado pelo vice.
Busatto - Talvez nós pudéssemos encontrar um modus viviendi que nos permitisse tu não romper com tuas convicções. Qual o preço disso? Não sei.
O vice acusou Yeda Crusius de ser conivente com os desvios. "Não posso ser conivente com isso. Não é uma questão política, mas uma questão de roubo desvio, não pode. E ela está sendo", disse Feijó, na gravação.
A divulgação do diálogo revoltou estudantes que invadiram a Assembléia Legislativa e depois foram para a frente do Palácio Piratini para protestar.
Cézar Busatto se disse vítima de uma armação, mas não desmentiu o conteúdo da conversa. “É uma armadilha safada, ele não é um homem honrado. Ele quer ser governador, é golpista. Ele é um mau caráter. Eu fui de coração aberto e ele divulgou”, disse.
Nem a governadora, nem o vice aceitaram gravar entrevista. Em nota, Paulo Feijó disse que é inaceitável a privatização dos recursos públicos e que por isso divulgou a gravação. No início da noite, o porta-voz do governo informou que Yeda Crusius rompeu relações com o vice e que, por enquanto, ninguém será demitido.
O presidente regional do Partido Progressista, Jerônimo Goergen, repudiou as declarações de Busatto na conversa com Feijó. Até domingo, o partido decide se fica no governo de Yeda Crusius.
Gostei da frase:
-- A M*r*a muda mas as moscas continuam em volta.
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL592688-5601,00-VICE+DE+YEDA+DIVULGA+GRAVACAO+DE+CONVERSA+E+ABRE+CRISE+NO+GOVERNO+DO+RS.html
Eu gostaria muito de ver uma investigação do concurso que o Leonardo Busatto foi aprovado para AFTE. E também gostaria muito de ver uma investigação do concurso que o Cezar Busatto foi aprovado para AFTE. Provavelmente isso nunca vai acontecer. Ôpa, Cezar Busatto aquele da operação Rodin? Esse é meu Brasil.
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