A balança comercial brasileira teve o maior superávit da
história em 2016, ao fechar o ano com um saldo positivo de US$ 47,692 bilhões.
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) projeta que o
resultado de 2017 deve "ficar no mesmo patamar, com aumento nas
exportações e nas importações", de acordo com o secretário de Comércio Exterior,
Abrão Neto.
Isto é o que informa reportagem de Lucas Marchesini e Daniel Rittner, do jornal Valor.
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O resultado do último ano se deve a US$ 185,244 bilhões
em exportações e US$$ 137,552 bilhões em importações. Assim o desempenho
histórico da balança comercial em 2016 se deve a uma queda menor nas
exportações do que nas importações. Na comparação entre os dois últimos anos,
as exportações caíram 3,5% na média diária enquanto as importações recuaram
20,1%.
Embora o superávit seja importante para as contas
externas, a queda das exportações e importações, ressaltam analistas, fez
encolher, pelo terceiro ano consecutivo, a corrente de comércio. Os embarques e
desembarques brasileiros em 2016 somaram US$ 322,79 bilhões, a pior corrente de
comércio desde 2009, quando esse resultado foi de US$ 280,72 bilhões.
A corrente de comércio, explica Rafael Bistafa,
economista da Rosenberg & Associados, é importante indicador do dinamismo
do comércio e da economia doméstica. A expectativa para este ano é de início de
recuperação desse resultado. O superávit de US$ 47,69 bilhões de 2016, diz ele,
veio dentro da expectativa da consultoria.
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Um comentário:
Precisamos saber que tipo de mercadoria exportamos? e o que representa a matéria prima. Quanto disso representa manufaturados? Continuamos viajando na maionese. Veja o Trump, deu um alerta para a Ford investir nos USA em vez de no México. Enquanto que aqui estamos investindo no Paraguai o apêndice chines da AL.
Joel
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