Assine esta moção de protesto contra posição antissemita do governo brasileiro na Unesco

Segue o link para assinar a moção de repúdio ao governo brasileiro por ter apoiado a resolução da Unesco que afirma eu o judaísmo não tem conexão com o Monte do Templo e o Muro das Lamentações em Jerusalém.

O abaixo assinado foi disponibilizado na Web por iniciativa do jornalista Luiz Milman e teve o apoio do editor.

A justificativa para a moção encontra-se no link. Eis um trecho:

Como cidadãos brasileiros, manifestamos nosso mais veemente repúdio à decisão do governo Michel Temer de aprovar a resolução da UNESCO, proposta pela Autoridade Nacional Palestina, que afirma que os judeus não possuem laços históricos com o Monte do Templo e o Muro das Lamentações, em Jerusalém. Trata-se de uma vergonha. A resolução é antissemita e prova até que ponto de demência racista e de ódio a Israel são capazes de chegar as instâncias internacionais em nossos dias. 
Sabemos que não é hoje que a ONU e todos os seus organismos servem apenas para difundir posições grotescas anti-israelenses, sendo inefetiva e meramente ornamental para qualquer outro propósito. 

CLIQUE AQUI para assinar e ler tudo.

18 comentários:

Façanha, o advogado do povo disse...

Os restos do templo de Jerusalém, destruído no ano 70 d.C., não tem muito a ver com os judeus atuais, cuja religião é de rabinos, não de sacerdotes, de sinagogas (assembleias), não de templos. Israel seria um instrumento político, como o Vaticano é.

Anônimo disse...

Que estranho. Por quê perseguem tanto está gente? Será que é porque estão nos cargos-chave das universidades,sistema financeiro e mídia?

Unknown disse...

Aff...!!!???

Vajra Pema disse...

Assinado. #LulaPreso

Anônimo disse...

Façanha das 12:21h, os judeus atuais são descendentes de outros judeus que há muito tiveram que sair do Oriente Médio senão teriam sido mortos, pois foram barbaramente perseguidos, mas a base cultural e religiosa que move os judeus é a mesma, dentro do dinamismo histórico. Como não sou judeu posso falar sobre isto apenas por conhecimento histórico e não tenho rabo preso a nenhum fanatismo ideológico. Em dois mil anos muitas coisas mudam na vida dos povos, agora simplesmente querer dizer que Israel é um instrumento político é ser simplista e primário demais. Tudo o que é humano tem um lado político, mas mesmo o lado político tem seus limites, por exemplo o esquerdismo brasileiro está com seus dias contados, deixou de ser hegemônico e será daqui para diante um mero coadjuvante, exceto se acabar a democracia no Brasil.Curioso é que as esquerdas brasileiras reclamam de todos os preconceitos com relação aos brasileiros não esquerdistas, mas nunca vi tanto fanatismo e preconceito quanto há contra os judeus. O Bicho Papão era judeu e eu não sabia!

Anônimo disse...

É de se perguntar aos “politicamente corretos” quantas pessoas morreram por motivos políticos na Líbia a mando de Kadaffi, mas e agora, depois da sua deposição? E no Iraque de Saddan? E com a Siria de Bashar Al Assad? Será mesmo que vale a pena terem morrido centenas de milhares de pessoas nesses países para tentar implantar neles uma democracia que a maioria da população não quer? Não seria melhor e menos letal respeitar a autodeterminação dos povos que lá habitam com seus costumes, tradições e cultura específicas? Não haveria menos mortos e refugiados para lamentar?A propósito, quanto a UNESCO devolve de verdade as crianças brasileiras dos milhões arrecadados no criança esperança da globo?

Anônimo disse...

Todo apoio para o povo judeu.
Irmãos mais velhos dos cristãos, como dizia São João Paulo II.

Anônimo disse...

O Estado de Israel tem sua soberania, e não vai ser a UNESCO com sua agenda globalista que vai alterar a história em favor de seus interesses. Vamos com tudo para cima deles Israel! O ocidente deve muito a cultura judaica e não aos comunistas ou Islã.

Vajra Pema disse...

Os palestinos não tem nada há ver com o terrorismo islâmico. Yasser Arafat merecia o prêmio nobel da paz, por seu acordo com Ehud Barak, mas foi entrincheirado em uma igreja e de lá só saiu morto. Ehud foi assassinado...
por um judeu;
Em uma terra onde condenaram Jesus Cristo, criou-se o islamismo e há petróleo em abundância jamais haverá paz!
O Brasil tem é que tratar de seus interesses, e não se esqueça de que o Temer é árabe descendente.
Esse assunto vale uma discussão!
Contudo: ASSINEI.

Anônimo disse...

Não tergiversem sobre nosso povo!! Se hoje temos rabinos e ontem tínhamos sacerdotes, isso não invalida nossa condição de judeus!! Somos o mesmo povo de mais de dois mil anos e já antes do cativeiro no Egipto tínhamos ligações intrínsecas com a terra de Israel e com Jerusalém!!! Negar isso é tentar reescrever a História e fazer o jogo daqueles que querem nos destruir!!!!

Shalom!

Anônimo disse...

Que pisada na bola da diplomacia brasileira!

Anônimo disse...

Até agora não entendi os motivos, podem explicar?

Joel

Façanha, o advogado do povo disse...

Apoio a UNESCO.

Anônimo disse...

Advogado do Povo, façanha, é só leres a bíblia. Se queres defender o povo palestino, tem outra maneira. Aquilo é terra bíblica de Israel.

Anônimo disse...

Impressionante que alguns destes comentarios primam pelo mesmo antisemitismo. Como negar tudo que diz a biblia? Tudo que a arqueologia encontrou? Tudo que ainda fica visivel ao se andar pelas ruas de israel? Negar ate o que se ve facilmente no arco de Tito em Roma? Negar as verdades mais obvias para provar suas teses politicas mostra a que baixo nivel alguns seres humanos podem chegar para mostrar seu racismo. Ate alguns leitores deste blog!

Anônimo disse...

Façanha, tenho certeza que pessoas como tu na Alemanha Nazista iriam matar e aplaudir a morte de judeus, teu DNA moral não nega!

Sergio Pretto disse...

Primeiro foram os PTistas, depois os judeus, depois os negros, depois os gays. Há, há, há.

Beatriz Karan disse...

Anti-semitismo não é já que árabes e judeus são semitas, são primos. Mas é o velho ranço da esquerda de ser contra Israel. Israel transformou uma terra árida e pobre em um país rico, desenvolvido e modelo. Há a necessidade, sim, de criar um estado Palestino pacífico e com oportunidades para o seu povo.

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