O lobista gaúcho passou R$ 15 milhões de propinas para Zé Dirceu e o irmão.
Milton Pascowitch nasceu em Porto Alegre no dia 21 de agosto de 1949. Ele é um engenheiro civil, empresário, e considerado lobista pela sua atuação no
mega-esquema de corrupção da Petrobras. É irmão de José Adolfo Pascowitch e
filho de Clara Pascowitch e Paulo Pascowitch.
Em 18 de maio de 2016, foi condenado a 20 anos e dez
meses de reclusão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização
criminosa. Diversos agentes da Polícia Federal apreenderam em 21 de
maio de 2015, 60 quadros e 2 esculturas que pertenciam ao empresário Milton
Pascowitch, que teve prisão preventiva decretada nesta fase da operação. Para a
PF e para o Ministério Público Federal, as obras de arte eram usadas para lavar
dinheiro oriundo do esquema de corrupção em contratos da Petrobras. Das 60
obras, 40 quadros estavam na casa de José Adolfo Pascowitch, e as duas
esculturas e 20 quadros na casa do próprio Milton.
O lobista Milton Pascowitch foi preso na 13ª fase da
Operação Lava Jato em São Paulo. Milton já havia prestado depoimentos à Polícia
Federal na 9ª fase da operação.[4]
Ele é apontado como um dos operadores do esquema de
propinas da Petrobras. De acordo com o Ministério Público Federal, a empresa JD
Consultoria, do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, recebeu mais de R$ 1,4
milhão em pagamentos da Jamp Engenheiros, que pertence a Milton Pascowitch. O
vice-presidente da Engevix, Gerson Almada, que cumpre prisão em regime
domiciliar, disse em depoimento que Milton Pascowitch intermediou o pagamento
de propina da Engevix com a diretoria de serviços da Petrobras, que era ocupada
por Renato Duque, que está preso em Curitiba.
3 comentários:
Sonia Braga participou do protesto contra o impeachment, em Cannes.
Entrevistada pelo Estadão, ela revelou que a patuscada foi organizada pelos funcionários do ministério da Cultura.
Isso mesmo: os apaniguados do PT, que foram ao festival com todas as despesas pagas pelos contribuintes, pediram à equipe do filme Aquarius para que se manifestassem no tapete vermelho. (oantagonista)
Esse Milton Pascowith terá 20 anos, no xilindró, para pensar que o dinheiro do povo é sagrado e não deve ser roubado para favorecer uma ORCRIM.
Quando chegar 2036, estará velho, doente, pobre e, espero arrependido de seus crimes. Com a velhice e a prisão terá uma existência amargurada, será esquecido por seus "amigos", parentes e, principalmente, por aqueles que serviu com tanto desvê-lo. Estará com 87 anos no último dia de sua prisão.
E os 60 milhões vai devolver? Muitas pessoas morreram nas filas dos hospitais esperando atendimento e medicamentos. Esses 60 milhões poderia recuperar a economia para dar mais emprego, saúde, educação e segurança. A pena foi pouca Dr. Sérgio Moro pelo mal que ele causou ao Brasil.
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