Não fosse os 50% de maxi do real, a queda seria mais devastadora.
Os
fabricantes de bens de capital mecânicos do País acabam de informar ao editor que registraram queda do seu
faturamento de 24,2% em janeiro comparado com dezembro e de 35,0% na comparação com igual período de 2015, totalizando R$ 4,1 bilhões.
Este resultado mostra não só o baixo nível de investimento do mercado doméstico
que nos últimos 12 meses recuou 55,9%, mas também a falta de dinamismo do setor
no mercado externo.
O
resultado foi apresentado hoje pelo presidente da Associação Brasileira da
Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Carlos Pastoriza, em
entrevista coletiva à imprensa, concedida na sede da entidade, em São
Paulo, retransmitida online para suas sedes regionais – inclusive a do RS.
Os dados da entidade mostram
que o consumo aparente do setor (produção - exportação e importação de máquinas
e equipamentos) apresentou um ligeiro crescimento em janeiro último (14,7%) em
relação a dezembro mas queda de -25,0% em relação a janeiro de 2015.
A Abimaq disse que só não foi pio0r porque o real desvalorizou pouco mais de 50% no período
evitando um resultado ainda pior no nível de consumo.
Desconsiderando o efeito cambial o resultado apurado seria uma queda de 44,7% em janeiro passado na comparação com igual mês de 2015.
2 comentários:
O que se pergunta é: o que falta aos empresários para deixarem de querer mamar nas tetas do governo - feito um bando de chupins - e começarem a andar pelas próprias pernas,A COMEÇAR POR EXIGIREM A IMEDIATA RETIRADA DESSA QUADRILHA QUE SE APOSSOU DO GOVERNO!!!????
O que lhes falta ... bando de víboras covardes ??
Amigo Políbio ....
Esse aí de que você fala, são exatamente aqueles "manifestantes de sofá", bando de bolas murchas que não se mexem senão para reclamarem.
Na hora de dar a cara a tapa ... ou para dar tapa na cara ... esse bando de vermes fica quietinho esperando a ração que Dilma se dispõe a lhes dar!
É só isso ... um bando de covardes!
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