Em seu editorial deste fim de semana, chamado "A beleza do
impeachment", a revista Veja sustenta a tese de que a presidente Dilma Roussef deve sair do cargo para que o País recupere a governabilidade e puna seus crimes de responsabilidade.
O impeachment é essencialmente um
processo político. Seus rumos e seu desfecho não são determinados pela força ou
fraqueza das evidências de autoria do crime imputado ao presidente, mas pelo
somatório de forças contra e a favor de sua destiuição. A presidente manterá
seu cargo enquanto contar com uma base forte de sustentação no Congresso. "Se
perder essa base, perderá o mandato", diz o editorial de Veja, de
responsabilidade do diretor Eurípedes Alcântara.
Veja trata a questão crucial para a democracia como uma questão que terá que ser decidida pela maioria no
Congresso.
Em seu especial de 24 páginas sobre o impeachment,
Veja
também elogia a agenda do vice-presidente Michel Temer, de corte liberal, que
está sintetizada no documento "Uma ponte para o futuro". O documento
prevê uma profunda reforma da Previdência, o fim das despesas obrigatórias e da
fórmula de reajuste do salário mínimo.
6 comentários:
Temer não foi citado pelo Delcido?
Revista em decadência - prestes a falir.
Sua única salvação é tirar o PT do poder e a partir daí publicidade a vontade.
Enquanto isso sua utilidade é utilização pelos pobres no lugar do papel higiênico
Temer não é esse anjo bom como está retratado na foto da "Veja", em um país sério com leis decentes, ele sairia junto com Dilma e levaria de carona o Cunha, o Renan, o Lewandowski e o Lula.
Unica coisa boa do temer é a sua senhora, teriamos uma primeira dama belissima.
O temer é cúmplice dessa mandioca diabólica! Elle está no poder junto com ella e sabe de tudo o que se passa na capital dos pixulecos. Deve ser impichado junto com ella. Eleições livres e isentas já!!!!
Sim, é beleza da democracia podendo corrigir seus erros.
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