Ao lado, o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. -
O maior foco da fiscalização é no setor de medicamentos. É a maior operação da Receita Estadual neste ano, mobilizando mais de 100 profissionais entre auditores fiscais, técnicos tributárias, equipes volantes e soldados da Brigada Militar. -
O maior foco da fiscalização é no setor de medicamentos. É a maior operação da Receita Estadual neste ano, mobilizando mais de 100 profissionais entre auditores fiscais, técnicos tributárias, equipes volantes e soldados da Brigada Militar. -
A Receita Estadual desfechou esta manhã uma operação simultânea em 34 empresas de diversas partes do Estado e que
juntas são responsáveis por mais de R$ 300 milhões em sonegação de ICMS.As empresas alvo da operação faturaram no último ano o montante de R$ 3,4 bilhões. Por isso, a Receita Estadual estima que, após o trabalho de auditoria fiscal, os valores a serem recuperados pelo Estado podem ultrapassar os R$ 550 milhões.
Apenas no setor de medicamentos, cinco distribuidoras são apontadas por quase
R$ 100 milhões em sonegação a partir de golpes que vão desde a abertura de
empresas em nome de parentes e laranjas, além da formação de grupos econômicos
para blindagem do patrimônio.
Outros setores foram flagrados com fraudes
em importações, superfaturamento nas compras de outros estados para gerar créditos
tributários , vendas sem notas fiscais ou com preço muito abaixo de mercado.
Além do setor de medicamentos, a sonegação foi detectada
nos segmentos da indústria e atacado de alimentos, de máquinas e peças, de erva
mate, distribuidores de combustíveis, transportadores de cargas, lojas de
vestuário, beneficiadoras de arroz, frigoríficos, atacadista de pescados e
empresas de importação.
Porto Alegre e outras cidades da região metropolitana,
assim como da região da Serra, Noroeste, Litoral Norte, Vale do Rio Pardo, Sul,
e Campanha fazem parte da ação que se prolongará ao longo do dia. Além da
notificação pela fraude fiscal, o objetivo da Receita Estadual é realizar em
cada empresa busca e apreensão de informações digitais e dados contábeis para
subsidiar os trabalhos de auditoria fiscal.
2 comentários:
Ninguém deve R$ 550 milhões da noite para o dia.
Se esta informação proceder, é mais uma prova irrefutável de prevaricação dos governos anteriores, ou seja, é crime que ten que ser apurado e tem que haver a responsabilização dos envolvidos.
Impõe-se comunicar oficialmente isso ao Ministério Público, para as medidas cabíveis (ações penais e ações de improbidade administrativa).
O RS oarece ter se tornano um case, uma referência nacional, de improbidade administrativa.
Entra ano e sai ano e os governos de "Manecos fogueteiros" acham que aumentando tributos resolve-se tudo.
Convenhamos, não há nada mais pífio que este argumento.
Não adianta ter dinheiro em caixa, se quem administra não domina noções elementares de gestão.
Ou melhor, domina a gestão de interesses privados e a confunde, propositadamente, com a de interesses públicos.
Dr. Pedro Lagomarcino
OAB/RS 63.784
Deveria ser investigada tambem, conhecida fabrica de vestuario feminino
da familia de um deputado federal gaucho petista de porto alegre.
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