CLIQUE AQUI para ler,também, "No futuro penhorado", Eduardo Gianetti, Folha deste sábado.
Os repórteres Bela Megale e Alexandre Hisavasu contam na Veja deste final de semana que
empreiteira negocia um acordo de leniência com o MP e
pode ser a primeira das grandes a abrir o jogo sobre o esquema de corrupção na
Petrobras. Leia tudo:
A Camargo Corrêa está negociando com o Ministério Público
a possibilidade de fechar um acordo de leniência com a Justiça. O acordo de
leniência equivale à delação premiada para pessoas jurídicas — empresas
envolvidas em crimes decidem contar o que sabem em troca de benefícios e
atenuantes penais. Dois advogados da empreiteira confirmaram a VEJA que as
conversas nesse sentido com os procuradores responsáveis pela Operação
Lava-Jato estão em curso e devem ser retomadas logo depois do Ano-Novo. Se elas
derem resultado, a Camargo Corrêa será a primeira dissidente do clube do
bilhão, grupo formado pelas maiores empreiteiras do país que, segundo o doleiro
Alberto Youssef, combinava o resultado de licitações da Petrobras,
superfaturava os preços e pagava a propina destinada a subornar políticos e
funcionários da estatal. Três executivos da empresa estão presos desde a
segunda semana de novembro: Dalton Avancini, diretorpresidente, João Ricardo
Auler, presidente do Conselho de Administração, e Eduardo Leite,
vice-presidente.
Junto com eles, a Polícia Federal prendeu naquela data
outros dezoito altos executivos de grandes empreiteiras — onze, incluindo os
funcionários da Camargo Corrêa, continuam detidos na carceragem da PF em
Curitiba (PR). Logo depois das prisões, as construtoras chegaram a conversar
sobre a possibilidade de fechar um acordo coletivo de colaboração com a
Procuradoria, mas a iniciativa foi rechaçada pelo procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, que considerou a proposta um “cartel da leniência”.
Desde então, os advogados indicavam ter desistido do acerto. Mas, há duas
semanas, um dos advogados da Camargo Corrêa voltou a se reunir com os
procuradores para discutir os termos de um acordo. A empresa já concordou em
fazer a admissão de culpa, uma das exigências do Ministério Público que o grupo
que tentou fazer o acordo coletivo não aceitava.
5 comentários:
ja passou da hora de entregar os politicos...
enquanto as empreiteiras aceitarem fazer o jogo dessa gente, sempre serão reféns e terão que pagar propina...
só que é preciso também uma mudança de mentalidade do empresariado do setor...
precisam entender que tem de disputar mercado e não ficar encostados em políticos para obter vantagens...
seria ingenuo propor um pacto de empreiteiras contra a politicada e a politicagem, por isso não proponho nada...rsrs
É BOM QUE ELES ACERTEM LOGO, OLHEM O EXEMPLO DO VALÉRIO, 40 ANOS DE CADEIA E OS MENSALEIROS UM ANO NO SEMI ABERTO, VAI SOBRAR UNS 30 ANOS DE CADEIA PARA ESTES EMPRESÁRIOS E UM SEMI ABERTO PARA OS POLITICOS, O CHEFÃO COMO SEMPRE NADA SABIA E NADA SABE.
09:46 FALOU TUDO
E' BIBLICO,OS IMPIOS TERMINAM BRIGANDO ENTRE SI,SE MATANDO,SEMPRE UM FINAL TRISTE E TRAGICO.
ARREPENDER-SE,MUDAR PROCEDIMENTOS
ENQUANTO DA', E' O RECOMENDAVEL.
O QUANTO ANTES.
Empresário que proteger político vai se dar mal. O supremo cheio de simpáticos ao pt só quer um motivo para trancafiar empreiteiros e livrar a cara de Lula e Dilma. Se não falar tudo agora, dando nome aos bois, depois será tarde, como ocorreu com Marco Valério.
Existência Ilógica
Acordo... Sondando o espelho: existo !
Nascer, perder a zona de conforto e morrer.
Existimos sem saber o por quê, o por quem,
o até quando. “Nada” sabemos; que vida, hem ?
Propor um estilo de vida satisfatório
- com direito sobre sonhos realizados -
dentro da infraestrutura física e psíquica,
tentando dignificar a existência...
Crianças perecem: doenças, fome,
maus tratos; mulheres espancadas,
arruinadas e ceifadas aos milhares...
Socialmente, continuamos na pré-história!
O racismo, a religião, o capitalismo,
embutidos nas famílias, somam males maiores!
Geram as guerras, as pequenas batalhas,
a maioria da atrocidades e a superpopulação.
Sem profilaxias na busca da sonhada segurança.
Poucos pensam no “outro”, no bem-estar social !
Menos ainda em responsabilidade familiar.
Ainda chamam de - “sagrada” - a família.
www.grupofenix50.blogspot.com.br
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